Março 19, 2025
Ernest Maragall deixa o ERC devido à polêmica sobre cartazes contra ele pagos pelo partido |  Notícias da Catalunha
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O ex-vereador de Esquerra na Prefeitura, Ernest Maragall, em imagem de arquivo.
O ex-vereador de Esquerra na Prefeitura, Ernest Maragall, em imagem de registo.Alberto Garcia

Ernest Maragall decidiu romper esta segunda-feira com a Esquerra Republicana, na sequência das revelações dos últimos dias sobre porquê foram criados os cartéis contra ele e o seu irmão, associando-os ambos ao Alzheimer que Pasquall sofre, e que apareceu na última campanha eleitoral municipal. O vetusto candidato da ERC a presidente da Câmara de Barcelona quis dissociar a sua decisão do facto de terem surgido os áudios que comprovam porquê foi feita uma tentativa de esconder o envolvimento da formação no escândalo. O ex-socialista, que já tinha pedido a assunção de responsabilidades “orgânicas e pessoais” – há já quatro processos disciplinares em curso – mostra agora o seu insatisfação com a forma porquê a liderança política tem gerido a crise e reafirmou a premência de renovação da liderança. no próximo congresso em Novembro e que agora se dedicam esforços para fechar o pacto com o CPS.

“Uma vez que não posso deixar isso no ar, chegamos até cá”, disse Maragall, que esclareceu que adiou por alguns dias a divulgação desta decisão porque estava com Covid, garantindo temer que seu silêncio fosse lido porquê “cumplicidade.” O pedido formal de cancelamento, disse ele, responde a “tomar intervalo sátira” de um “espetáculo vergonhoso”, mas reafirmou que Esquerra deve ser a “força meão do catalanismo progressista” e que ajudará nisso porquê cidadão. seguir. Aquele que também foi gestor da Acció Exterior e ingressou na ERC em 2018, depois de ter saído do PSC em 2012, aceita porquê boas as explicações dadas pela direcção, mas sublinha que isso não a “isenta da sua responsabilidade” e lamenta que não respondeu à crise com “máxima velocidade e forma réplica”.

A campanha de “contraste”, porquê a ERC a definiu quando o escândalo veio à tona em 1º de julho, remonta a março de 2023 e consistiu na afixação de uma série de cartazes nas ruas da capital catalã mostrando imagens de Pasqual e Ernest Maragall junto com o frase “Alzheimer está fora de Barcelona”. A ação ocorreu num momento em que as pesquisas o afastavam da vitória e ele foi ocultado por outros três candidatos. Os cartazes foram pagos através de uma estrutura B e os Mossos, na sua investigação, descobriram que as placas apontavam para a sarau.

Maragall, inicialmente, transferiu toda a responsabilidade para Tolo Moya, ex-chefe de informação da ERC. Mas o vazamento, na semana passada, de áudios que mostravam o envolvimento de outros membros da direção levou o ex-candidato a manifestar agora que não houve uma boa gestão e a pedir que mais responsabilidades sejam apuradas. Moya, em entrevista ao jornal Menorca – Es Diari Foi reafirmado esta segunda-feira que o ex-vice-ministro da Estratégia, Sergi Sabrià, é o responsável por toda a campanha de contraste e fundador do grupo de militantes de base que trabalhavam na estrutura B. Sabrià renunciou ao incumbência há algumas semanas no Governo, mas garantindo que ele não era responsável.

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Segundo sua história, ele é um mero “cabrão expiatório” para encobrir alguns jovens que arquitetaram a ação que evitou o mal de Alzheimer do ex-presidente sem ter o aval da liderança da informação e que foram presos pelos Mossos posteriormente denúncia apresentada por próprio Maragal. A ERC chegou a oferecer-lhes até 50 milénio euros para comprar o seu silêncio.

No entanto, o vetusto líder dos Republicanos na Câmara Municipal encerrou o incidente e mostrou-se um profundo protector dos valores que o partido defende e apoiou indirectamente a negociação com os socialistas para a investidura de Salvador Illa. “Para mim, isso está fechado [el caso de los carteles], é muito mais interessante e importante para levante país o que a ERC está a assumir porquê uma responsabilidade global.” Reafirmou também que se sente “identificado com o processo explícito de renovação” liderado pela atual secretária-geral do partido, Marta Rovira, e que o confronta com o ex-presidente Oriol Junqueras, que se aposentou no início do mês da liderança do os republicanos e aspira reapresentar sua candidatura no Congresso em novembro.

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