Março 20, 2025
Espanha é o quarto país da OCDE onde mais cresceu a participação do Estado nos salários

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Espaa é o quarto país da OCDE em que mais aumentou trouxa tributária que apoiam os salários em 2023, ano em que os trabalhadores atribuíram uma 40,2% do seu salário bruto ao pagamento de impostos e contribuições sociaisem conferência com uma média naquela organização de 34,8%.

Isto é o que esta organização confirmou em seu relatório Impostos sobre salários (impostos sobre salários) publicado esta quinta-feira, no qual salienta que o apelo ‘cua fiscal’ a remuneração em Espanha cresceu 0,62 pontos percentuais para 40,2% (no caso de um trabalhador solteiro sem filhos que aufere um salário médio); enquanto no conjunto da OCDE oriente aumento foi de 0,13 pontos, quase um quinto, para 34,8%.

Por trás deste aumento estão principalmente as medidas aprovadas no contextura do reforma previdenciáriaque implicam um aumento dos pagamentos assumidos pelos trabalhadores e também pelas empresas no pagamento das contribuições sociais à Segurança Social, através de instrumentos uma vez que o Mecanismo de Isenção Intergeracional (MEI), que a partir de 1º de janeiro de 2023 se aplica à folha de pagamento de todos os trabalhadores. Quanto ao impostosque o Governo não deflacionou o IRPF Nos últimos anos, quando a inflação disparou, também contribuiu para o aumento da arrecadação.

Embora a trouxa fiscal aumento em 23 dos 38 passes membros entre 2022 e 2023, Existem exclusivamente três com aumentos mais fortes do que os espanhóis no ano pretérito: Austrália, onde a trouxa fiscal aumentou 2,14 pontos, para 29,2%; Luxemburgo (1,39 pontos, para 41,3%) e Novidade Zelândia (0,92 pontos, para 21,1%).

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Espanha é assim décimo quarto país com maior trouxa tributária para o caso analisado. Os cinco primeiros são ocupados pela Bélgica (52,7% do salário, com queda de 0,24 pontos), Alemanha (47,9%, -0,49), Áustria (47,2%, +0,29), França (46,8%, -0,17) e Itália ( 45,1%, -0,05 pontos); enquanto nas últimas posições estão os países não europeus: Colômbia (0%), Chile (7,1%), México (20%) e Novidade Zelândia (21,1%).

Mas, se tomarmos uma vez que exemplo um parelha trabalhador com dois filhos, logo a Espanha ocupa o décimo lugar com trouxa média de 37,1%, 0,40 pontos superior à de 2022 e também superior à média da OCDE, que neste caso é de 29,5%, com um aumento no ano de exclusivamente 0,06 pontos.

Metade do aumento é assumido pelas empresas

A OCDE observa neste relatório que quase metade do aumento o que ocorreu na trouxa tributária sobre salários foi assumido pelo empresas (0,3 pontos), pois são eles que assumem na proporção de 5 para 1 o aumento das contribuições sociais derivadas do MEI. Na verdade, o aumento das taxas assumidas pelas empresas é o segundo maior da OCDE, detrás exclusivamente da Austrália – onde continua a ser um dos mais baixos, apesar do aumento.

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Em Espanha, as contribuições assumidas pela empresa representarão 23,3% do salárioele quinto maior percentualdetrás de França (26,6%), República Checa (25,3%), Estónia (25,3%) e Suécia (23,9%).

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Quanto à secção das contribuições para a Segurança Social pagas pelo funcionáriona Espanha aumentaram 0,06% no ano pretérito pelo MEI até atingirem 4,9%, aquém da média da OCDE de 8,1%.

Salário médio 13% subalterno à média

O relatório também coleta dados do dispêndio médio de mão de obra, que se fixou em 65.214 dólares (61.067 euros), sendo a Suíça o país com o dispêndio mais ressaltado (106.452 dólares, 99.683 euros), enquanto o mais inferior correspondeu à Colômbia, com 16.615 dólares (15.558 euros). Espanha, com 63.683 dólares (59.633 euros) foi colocada no 20º lugar em 38 passes.

Ele Salário bruto médio da OCDE Atingiu 56.306 dólares (52.725 euros). A Suíça registou o valor mais ressaltado, com 100.048 dólares (93.686 euros) e a Colômbia o mais inferior, com 16.615 dólares (15.558 euros). Espaacom 48.836 dólares (45.730 euros) ele ocupa lugar 23 com um salário bruto médio 13% subalterno à média da OCDE.

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