A Resguardo descarta intervir na operação, mas permitirá a adesão da Europa
Espanha levanta o veto à participação do União Europeia na missão mar Vermelho, mas não participa dele. Fontes de Ministerio de Resguardo Enviaram um transmitido de prelo na tarde deste sábado no qual, pela primeira vez desde terça-feira, a posição da Espanha é claramente divulgada. A Espanha não participará na novidade missão da União Europeia, afirmam categoricamente.
Na quinta-feira passada, o Grupo de Trabalho dos Negócios Estrangeiros dos 27 reuniu-se com urgência a pedido do José Borrell. Nesse momento, surge a possibilidade de que o Operação Atalanta de combate à pirataria, que está presente no Oceano Índico mas expandiu a sua espaço de influência para o Mar Vermelho, seria integrada no Operação Guardião da Prosperidade dirigido Estados Unidos para proteger o tráfico mercantil de ataques Hute. A Espanha, para surpresa dos restantes países, votou contra essa proposta. O seu veto é vinculativo, pelo que a operação não poderia ser realizada sem o seu consentimento, entre outras coisas, porque o Executivo pátrio é um dos participantes na Operação Atalanta, e o único Coligado que permanece nesta missão de forma permanente e ininterrupta desde a sua geração em 2008. Na verdade, no momento é a fragata Vitóriada classe F-80, aquela implantada no Oceano Índico no combate à pirataria, que volta a crescer posteriormente três anos de calmaria.
Uma vez que revelou leste jornal, na sexta-feira passada o superior representante da União Europeia, Josep Borrell, trabalhou para convencer Espanha a mudar o significado do seu voto. Houve também uma evidência por secção Joe Bidenpresidente de Estados Unidos, que telefone a Pedro Sanches. Na nota publicada pela Moncloa não é especificado se foram discutidas a Operação Guardião da Prosperidade e o veto da Espanha, mas o timing na diplomacia nunca é uma coincidência.
Se os apelos de Borrell e Biden à Espanha tiveram qualquer efeito ou não, não se sabe neste momento. Mas o facto é que leste sábado o Ministério da Resguardo emitiu uma nota para esclarecer qual é a posição de Espanha, que favorece a possibilidade de realizar esta missão sem a participação do Executivo.
A nota sugere que a reunião em que Espanha aplicou o veto foi porque não concordaram com a prorrogação da Operação Atalanta. Entendemos que cualquier misin en el Mar Rojo, para garantizar la seguridad martima, tiene que ser una misin especfica con entidad propia en la que participen las Fuerzas Navales de los pases europeos que lo deseen y no una mera extensin de la Operacin Atalanta, afirman en o escrito.
Entendemos que para ter a máxima eficiência que se deve aspirar no Mar Vermelho, é necessário produzir uma missão novidade e específica, com contexto, meios e objectivos próprios, acordados pelos órgãos correspondentes da UE, uma geração à qual de forma alguma a Espanha se opõe, concluem.
O Executivo levanta assim o seu veto ao início de uma novidade missão pela União Europeia, na qual Espanha não contempla participar. Entrar numa novidade missão significa consultar o Congresso, e vale lembrar que os parceiros minoritários do governo expressaram que não se sentiam confortáveis em participar numa missão liderada pelos Estados Unidos. Portanto, provavelmente, se a Espanha quisesse participar nesta missão, Sánchez necessitaria dos votos do Partido Popular na Câmara Subida para levar a cabo esta iniciativa. De momento, a Espanha não estará no Mar Vermelho.