O Escritório Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) ordenou uma medida cautelar contra Ferramentas para a Humanity Corporationempresa que administra moeda mundial, uma empresa que nos últimos meses tem escaneado a íris de milhares de pessoas em troca de criptomoedas com o intuito de coletar dados biométricos. O objetivo da medida é, precisamente, a cessação da recolha e tratamento dos referidos dados pessoais, e o bloqueio dos já recolhidos.
Conforme divulgado pela própria organização em expedido, a decisão foi tomada em seguida receber diversas reclamações contra a empresa, na qual falta de informação, recolha de dados de menores ou dificuldades e até impossibilidade de retirar o consentimento. Esta é a primeira vez que a AEPD adota uma medida cautelar antes de concluir uma investigação e resolver um processo.
“É necessária e proporcional a adoção de medidas provisórias”
“Trata-se de uma decisão baseada em circunstâncias excepcionais, em que é necessária e proporcionada a filiação de medidas provisórias que visem a cessação imediata deste tratamento de dados pessoais, impedindo a sua eventual transferência para terceiros e salvaguardando o recta fundamental à protecção dos dados pessoais. .”; expressa pela Escritório.
Neste sentido, a medida implica a proibição temporária da atividade da Worldcoin na Espanha por um período sumo de validade de três meses. Uma vez que reportado O mundocaso não cumpra a medida cautelar, a empresa poderá enfrentar sanções até 20 milhões de euros.
O movimento cumpre o disposto no Regulamento Universal de Proteção de Dados (RGPD) e responde às altos riscos envolvidos no processamento de dados biométricos e à consideração do necessário mediação urgente pela AEPD para “evitar danos potencialmente irreparáveis“e proteger”os direitos e liberdades das pessoas”.
A Worldcoin está no meio das conversas sociais e de negócios há semanas. Com sede europeia na Alemanha, é apoiada pela Tools for Humanity, uma empresa co-fundada por Sam Altmanatual CEO da OpenAI. O projeto aspira a se tornar a maior rede financeira e de identidade do dedo do mundo, para a qual utiliza a íris, considerada um dos métodos de identificação mais infalíveis, para gerar um código de íris individual e, desta forma, confirmar a singularidade e a natureza humana dos indivíduos.
Worldcoin defende a segurança do seu projeto
A resposta da Worldcoin à decisão da AEPD não demorou a chegar, e a empresa defendeu sua posição e a segurança de seu projeto. Assim, afirmam estar orgulhosos de “tendo criado uma das tecnologias mais privadas e seguras que já existiram nesta graduação, dando aos consumidores uma utensílio poderosa para controlar uma vez que seus dados são usados e compartilhados”.
Destacam também que a empresa atua legalmente em todos os mercados em que está disponível e sob estreita supervisão da Domínio de Proteção de Dados da Baviera (BayLDA)que é o órgão regulador responsável por supervisionar a conformidade com o GDPR em toda a União Europeia.
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Porém, manifestam o seu desacordo com a medida da AEPD. “EULamentamos que a mando espanhola esteja a contornar os procedimentos estabelecidos no RGPD com as suas ações atuais, que se limitam a Espanha e não à União Europeia em universal.“; ha señalado Jannick Preiwisch, Diretor de Proteção de Dados da Worldcoin Foundation. “É lastimoso que eles estejam espalhando afirmações imprecisas e enganosas sobre a nossa tecnologia em todo o mundo, depois que nossos esforços para fornecer-lhes uma visão precisa do Worldcoin e do World ID ficaram sem resposta por meses.”.
Worldcoin opera em nosso país desde julho do ano pretérito e esteve presente em até quatorze shopping centers do território, coletando dados de centenas de pessoas, principalmente jovens e adolescentes atraídos pela oferta de criptomoedas vinculadas à transferência de informações. De congraçamento com O mundomais de 400.000 pessoas Já fizeram segmento deste processo em Espanha.
No entanto, a notoriedade da Worldcoin aumentou nas últimas semanas devido a um reavaliação da criptomoeda associada para esta troca de dados. Outrossim, uma vez que alguns utilizadores manifestaram nas redes sociais, no nosso país, para o escaneamento da íris, a empresa poderá conceder até 100 euros em tokens.