Abril 2, 2025
Espanyol vence Sporting e fica a um passo da Primeira Repartição |  Futebol |  Esportes

Espanyol vence Sporting e fica a um passo da Primeira Repartição | Futebol | Esportes

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Não houve futebol suficiente, mas sim a vontade e a intensidade, a dedicação de um Espanyol que pela heráldica e pela história é divulgado porquê Primeira Repartição. O Sporting sofreu, pois não ofereceu mais futebol nem mandamento, e não tem um Braithwaite que valha tudo. “Sim, droga, vamos subir!”, gritaram os torcedores, já com o assobio final e a voz castigada, folia no estádio azul e branco, bandeira no ar e explosão de alegria pela promoção a somente um. passo, agora contra Oviedo na final do Pague.

Espanhol

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Joan Garcia, Pere Milla (Salvi, min. 75), Calero, Omar, Cabrera, Keidi (Aguado, min. 75), José Gragera, Jofre (Gastón Valles, min. 75), Melamed (Brian, min. 63), Javi Puado (Rafael Bauza, min. 88) e Braithwaite

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Esportivo

Rubén Yáñez, Pablo García, Diego Sánchez, Guille Rosas, Insúa, Roque Mesa (Nacho Méndez, min. 71), Hassan (Djurdevic, min. 71), Cristian Rivera (Róber, min. 58), Gaspar Campos (Fran Villalba, min. 65), Mario González (Campuzano, min. 59) e Juan Ferney Otero.

Metas

Perito Álvaro Mulato Aragão

Cartões amarelos Cristian Rivera (min. 36), Fran Villalba (min. 67) e Djurdevic (min. 91)

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Três horas antes do início da partida a poviléu de torcedores ao volta do estádio do Espanyol já era muito densa, torcedores com manifesto nervosismo e grande exalo, uma boa comemoração porque não há tantas tardes de comemoração para um clube que acumulou dois rebaixamentos em quatro anos, que neste curso não subiu diretamente para a Primeira Repartição porquê ditava o roteiro exigido. O calor misturado com a tensão também era palpável, comentários de que se não vencer você queima com tudo, cansado de um governo controlado remotamente pela China – o presidente Chen Yansheng – e das decepções esportivas, também do Lei Seca com as contratações depois que o presidente investiu insensatamente mais de 200 milhões em oito cursos. Mas primeiro a globo teve que ditar a frase e por isso as gargantas sintonizadas com músicas porquê Rebuçado Caroline ou o Talvez seja porque eu te senhor, nenhum porquê o hino do Espanyol cantado a cappella e escoltado de um enorme tifo de dar arrepios. Embora a música nascida em El Molinón também tenha encontrado repercussão na primeira mão da semifinal do Pague (0-1): “Ei, ei; Alee, Alee. Eles vão nos ver voltar, eles vão nos ver voltar, eles vão nos ver voltar; Nós vamos trepar.” Depois do Sporting, está ao virar da esquina.

Aconteceu, porém, que antes de terminar o primeiro minuto, todos já estavam jogando as mãos uns nos outros, ojiplásticos porque Puado desperdiçou um contra-ataque delicioso, chance que não poderia ser imaginada, quando Jofre avançou pela direita para receber interceptação que deixou o atacante na boca do gol e sem goleiro. Mas seu toque final, sua bobagem, foi mandá-la para o superior. Embora na fundura em que Puado tenha derrubado, Braithwaite, omnipresente porquê iria provar no jogo, clamou às bancadas por aplausos porque não foi uma noite de censuras, mas de encorajamento, de todos se unirem. E foi isso que o Espanyol fez em campo, um time com linhas estreitas nas entrelinhas, pressão rítmica, uma resguardo difícil de superar, que por qualquer motivo está há 18 jogos sem perder (11 empates e sete vitórias). Uma guião para o Sporting, que queria a globo mas não conseguiu, baixou o futebol porque se conseguisse passar a risca da frente ficaria sem ideias ou engenhosidade para se expressar no campo opositor. Talvez as corridas e slaloms de Hassan, às vezes as fugas de Juan Otero.

O Espanyol não estava interessado em saber se o seu futebol era elegante ou bonito, mas sim que fosse forte mas prático, capaz em qualquer caso de fazer um bom jogo se Gragera participasse. Mas o time, tão organizado e plural na resguardo, só tinha um no ataque: Martin Braithwaite. O dinamarquês, mais do que um diarista da Primeira Repartição, mas um jogador talentoso da Segunda Repartição, foi o canivete azul e branco: referência para passes longos por trás de um Cabrera que não pensa duas vezes e de um Calero que os faz com intenção; também o alto-falante dos decibéis das arquibancadas, já que certa vez o goleiro o confrontou posteriormente ele escoltar uma jogada que foi invalidada, um bom escândalo; e até o folião na dimensão, porque quando pisou agitou as voltas, duas cabeçadas que saíram sem prêmio, uma para o goleiro e outra para o superior.

Mas sem mais garra que Braithwaite, o Espanyol ficou parcialmente reduzido porque o Sporting fez o provável para o deter para crescer e amadurecer no jogo, já com a globo nos pés, quase sempre ao som de Roque Mesa. Por exemplo, um núcleo de Pablo García chegou para Juan Otero que colocou o pé, mas não a direção, uma globo que fez cócegas na trave, mas de fora. Outra, ainda mais clara, foi de Mario, que entrou na dimensão em contra-ataque e diante de Joan García – goleiro da cabeça aos pés – cruzou excessivamente. Mas pouco mais. O pimentão, mesmo posteriormente o pausa, ficou na dimensão rival. Porque fechar Braitwaite não foi fácil, principalmente na corrida. Ele ganhou uma oportunidade com um pontapé rosqueado que errou por pouco o gol e participou de outro que Keidi Bare resolveu com um pontapé muito fraco. E até um toque final foi inventado remanguilhado que só o pau se atreveu a esputar. Para Braithwaite, que era tudo, o caviar e o camarão, O melhorA única coisa que faltou foi o gol.

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Mas o Espanyol esteve melhor sem suportar golos e esta equipa sabe trovar uma música de embalar os jogos, fechar as lacunas e desfocar o rival, sempre com os gigantes Bare e Gragera na tarefa de bloquear, Cabrera e Calero esplêndidos ao negar os avançados, e Joan García e as suas luvas foram pontuais, porquê naquela paragem no final de um remate distante de Juan Otero. A essa fundura, o cansaço já tinha cobrado o seu preço e Manolo González puxava a engrenagem, novas pernas para explicar que a sua equipa não precisa de tossir. O Espanyol ficou com um a menos nos acréscimos devido a uma ingressão tardia de Omar. A equipa de Gijón pressionou bastante quando a cortinado foi ameaçada de fechar, mais com sustos do que com a veras, porquê aconteceu. O Sporting mal se pronunciou e o Espanyol começou a validar o quina dos seus adeptos, aquele que se despedia da noite feliz em Cornellà… “Ei, ei; Alee, Alee. Eles vão nos ver voltar, eles vão nos ver voltar, eles vão nos ver voltar; Nós vamos trepar.”

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Fonte

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