Ana de Armas Ela tem tantas roupas icônicas quantas roupas em seu armário. E isso não é alguma coisa recente, nem tem zero a ver com seu desembarque em Hollywood e a subsequente programação de eventos e tapetes vermelhos, não. É alguma coisa que sabíamos que iria suceder antes de suceder. Um tanto que já se suspeitava nos tempos de O internado. Ana de Armas tem isso. Estilo, classe, palato, chame uma vez que quiser. Na Disney eles preferem “charme”.
Em todo caso, uma vez que acontece com o resto dos guarda-roupas do mundo, sejam famosos ou anônimos, há uma série de peças que se destacaram e conquistaram um lugar de honra na história do estilo da atriz cubana. Falamos da protótipo rosa de Louis Vuitton que estreou em Veneza durante a estreia de Loiro ou o não menos espetacular imagem em lamê dourado que ele usou em Os prêmios Oscar desse mesmo ano. Pensar no estilo de Ana de Armas neste momento é invocar esses looks quase que maquinalmente. Uma vez que se fossem olhos verdes – iguais aos de Ana – ou uma juba ruiva única. Não são vestidos, são quase traços.
E depois há esses outros detalhes. O sorriso, o cabelo desgrenhado, o fulgor. Aquele vestido virente com estampa de florzinhas que Ana de Armas usou trinta e três natalício. A sarau em questão não era pública e não tinha tapete vermelho. Foi um encontro de amigos em que houve um bolo de merengue enroupado com várias velas compridas e onde o referido vestido passou despercebido porque, precisamente, não queria invocar a atenção. Os olhos mais treinados, porém, detectaram sua assinatura (Esposa de Vampiro) e seu charme.