Iker Jiménez analisado esta quinta-feira em Horizonte (Quatro) a tensa relação entre a política e a prelo, com casos uma vez que os confrontos entre o ministro Óscar Puente e Risto Mejide ou o de Miguel Ángel Rodríguez com alguns meios de informação. Abordou também a recusa de alguns deputados em responder ao jornalista Vito Quiles no Congresso. “Não entendo, sinceramente, porque, goste mais ou menos da mídia, eles são jornalistas”, disse o apresentador.
Precisamente, depois o pregão de que Quiles poderia participar Horizonte O ponto foi amplamente comentado nas redes sociais e Jiménez fez um glosa pouco antes de dar lugar a um vídeo em que a situação era analisada. “Estou ouvindo um celular. Espero que não estejam pedindo minha cabeça, porque tudo pode ser verosímil esta noite”.
No vídeo, Horizonte analisou a guerra ocorrida recentemente entre Miguel Ángel Rodríguez com eldiario.es sim O país, devido a algumas informações de Ayuso. O programa reproduziu algumas palavras que Esther Palomera deu ao SER falando sobre nascente caso. A seguir, Horizonte ofereceu algumas declarações que prestou a Horizonte Vito Quiles (EDATV), lamentando a “anomalia democrática” representada pelo indumento de deputados de esquerda não responderem a ele no Congresso. “Sinto-me desumanizado uma vez que jornalista. Aqueles de nós que discordam do exposição solene parecem ser criadores de boatos e nunca fui réprobo por mentir ou manipular. Outros porta-vozes do governo, sim.”
“Esses casos exemplificam uma vez que é a guerra”, disse Iker Jiménez ao retornar ao set. “Nós chamamos o diario.es e eles não queriam estar cá (…) Tinha muito temor. E o caso de Vito Quilesque vi uma vez que eles não responderam e, pessoalmente, Não entendi uma vez que alguém de um meio de informação faz uma pergunta e um político não responde. Me surpreende o quão longe estamos chegando.“, disse.
Posteriormente, durante um encontro em que se debateu profundamente a relação entre a prelo e o poder, Iker Jiménez aproveitou para falar brevemente sobre Pablo Motos seguindo os panfletos que apareceram esta semana em Madrid nos quais ele era parente de Franco. “Isso mostra uma vez que alguém é intuito porque tem a capacidade de dar a sua opinião. É brutal.”