Parece que nos últimos tempos a menopausa se tornou o “eixo do mal” para todas aquelas mulheres que ultrapassam a barreira dos 50 e, depois de ler tanto sobre os sintomas (todos negativos, simples) ou melhor, “sinais”, que esta Esta tempo envolve tanto física quanto emocionalmente, é normal que muitos de nós tenhamos um pouco de susto do que está por vir.
A normalização da menopausa teria que se tornar a motivo generalidade de todos os motivos se unem para trazer à tona todas as coisas positivas que esta tempo da vida traz e ao mesmo tempo, destruir todos os mitos, tabus e conotações negativas que se foram formando em torno desta transição vital, pela qual passa toda mulher, ao longo dos anos. É hora de dar uma guinada e mudar a narrativa para um tanto positivo, e é exatamente isso que a psicóloga e professora universitária aposentada Anna Freixas defende na reedição de seu livro intitulado, ‘Nossa menopausa: uma versão não solene’ (Captain Swing, 2024), atualizado 17 anos posteriormente sua primeira publicação.


“Nossa menopausa: uma versão não solene”, reedição de Capitan Swing 2024
Existe vida além da menopausa
A menopausa é “a era da renovação”, afirma Freixas em entrevista à Cadena SER, onde fala francamente sobre o que, dependendo de quais setores da sociedade, ainda é um tabudesmembrando o que muitos baseiam em um “problema médico” desde a menopausa “isto não é uma doença”ele garante.
Ele susto social enfrentar a menopausa parece ser uma veras que, hoje, diz a psicóloga ser capaz de superar com uma conversa em que é transmitida uma mensagem de “normalidade, felicidade e bem-estar”. Uma vez que ver esse lado mais otimista? Por um lado, invertendo os números dos estudos, que Freixas exemplifica com dados uma vez que “50% das mulheres não tiveram ondas de calor” ou focando na “qualidade das relações” e não as culpando pela secura vaginal que provoca … a menopausa.
E, por outro lado, dar a saber as experiências positivas das mulheres que estão na perimenopausa (tempo anterior), na menopausa ou que já passaram por ela. Nesta reedição, a autora dá voz às mulheres que oferecem uma versão dramatizada deste momento vital, em cujas histórias reflectem sobre os medos com que hoje se confronta esta experiência de vida.
Conversamos com Raquel, que nos contou sua própria experiência: “Há poucos meses fui ao meu ginecologista fazer um check-up porque estava um pouco preocupada se era normal que meu seio tivesse desenvolvido um pouco. últimos meses (sabendo que estava tudo muito porque tinha concluído de fazer uma ultrassonografia mamária). Só de me perguntar minha idade (levante ano faço 40 anos) ele me disse que Foi super normal porque eu estava na perimenopausa.. Também foi escoltado por regras muito irregulares. Pessoalmente, me pareceu muito cedo, mas aparentemente cada corpo segue seu ritmo”, conta. “Sei que para muitas mulheres só ouvir o termo “menopausa” pode ser terrificante ou, pelo menos, respeitoso, mas a verdade é que, por enquanto, Eu tomo isso uma vez que mais um estágioe acho que será uma lanço tão formosa quanto todas as anteriores”, completa.
Viva a menopausa livremente
A autora vai ainda mais longe e em seu livro se molha ao falar do “silêncio suspeito” que existe em torno dos possíveis benefícios da menopausa “talvez temendo que possa ocorrer um exaltação coletivo e contagiante por secção das mulheres”. ‘felizmente não há regra’. Uma rebelião de muitas mulheres, sábias e livres”, diz a sinopse da edição.
E o principal objetivo do repórter ao compartilhar essas histórias é quebrar os estereótipos e estigmas que em determinado momento possam ter surgido. limitar a vida das mulheres de meia-idade e oferecer uma visão muito mais procedente deste ciclo de vida que todos esperam vivê-lo com maior liberdadee, supra de tudo, sem susto.
Fotos | Editorial Capitão Swing
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