Houve muitas especulações sobre quem Beyoncé escolheria para participar deste tão aguardado álbum e, evidente, o resultado não deixou ninguém indiferente. Para estrear, os fãs de ambos brincaram que o nome verdadeiro de Cyrus não é Miley, mas sim Destiny Hope, e que ‘o Rebento do Tramontana‘ por vantagem é Beyoncé, acaba por ser um pouco – perdoem a redundância – marcado pelo rumo.
Cyrus é filha do cantor country Billy Ray Cyrus e afilhada de Dolly Parton, que também conta com grande presença no VAQUÔ CARTER. Assim porquê Beyoncé, Cyrus sucumbiu ao gênero em diversas ocasiões país, e esta foi a ocasião perfeita para ambos combinarem estilos. Os dois cantores também compartilham uma predileção por Jolene, um dos maiores sucessos de Parton, regravado por Cyrus há alguns anos e ao qual Beyoncé presta homenagem na extensa lista de músicas segundo VAQUÔ CARTER.
II MAIS QUERIDO É uma colaboração com muito sentido pois além de ser a invasão de Beyoncé num género que ainda não tinha explorado totalmente Ambos os artistas compartilham a Columbia Records porquê sua gravadora. Ou por outra, os cantores talvez quisessem dar uma primeira pista sentando-se muito próximos uns dos outros durante a última edição do Prêmios Grammy; cerimônia em que Miley Cyrus recebeu seus dois primeiros prêmios da Recording Academy.
Ninguém esperava essa colaboração, mas está evidente que ela chega no momento ideal para os cantores unirem forças. Com uma Beyoncé explosiva investigando suas raízes e experimentando um gênero tradicionalmente masculino, e com um Ciro que finalmente recebeu reconhecimento na indústria, II MAIS QUERIDO reúne duas das artistas femininas que, sem incerteza, marcam a trajetória músico do século XXI.
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