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Estados Unidos: uma vez que ler os resultados de Iowa

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Poucas coisas na vida política americana são tão para isso uma vez que a forma uma vez que os candidatos presidenciais são designados através do processo primordial. Um processo tão fascinante quanto imprevisível. É concebível que quase tudo possa ocorrer e a eleição de Donald Trump uma vez que candidato republicano em 2016 não foi o único exemplo.

Ele Convenção política Republicano de Iowa deu o sinal de partida para a temporada de candidaturas presidenciais. Para os democratas, porém, começa uma novidade era de primárias porque relegaram Iowa do processo. O desastroso Convenção política de 2020, em que Prelo Associada fue incapaz de declarar un ganador real entre Bernie Sanders y Pete Buttigieg, dio lugar a un nuevo calendario con las primarias demócratas de 2024 comenzando en Carolina del Sur –el estado que resucitó la campaña del presidente Joe Biden en la contienda de 2020– el 3 de fevereiro.

(…) Iowa não é somente a margem de buraco do grande show, mas o estrondo gerado lá terá efeito em New Hampshire e na Carolina do Sul.

Mas para os republicanos, Iowa ainda é o primeiro momento em que os eleitores se levantam e dizem quem querem que seja presidente. E esses eleitores têm que literalmente “levantar e ir embora”, porque devem ir pessoalmente a uma convenção política realizada em um horário específico da noite, em cada um dos distritos espalhados pelo estado.

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Há um velho ditado que diz que existe “três passagens de Iowa”, o que significa que o tradicional Convenção política Não elege necessariamente candidatos presidenciais, mas serve para reduzir o número frequentemente inchado de candidatos presidenciais nas primárias. Também é verdade que terminar entre os três primeiros em Iowa não foi necessário nem suficiente para obter a indicação. Muitos vencedores do Convenção política não conseguiram a indicação e muitos vencedores da indicação não conseguiram vencer em Iowa. Assim, de 11 disputas democratas competitivas, o indicado venceu em Iowa sete vezes, enquanto o indicado pelo Partido Republicano (Grande Sarau Velha, GOP) ultrapassou somente três de oito. Em ciclos recentes, tanto o candidato republicano em 2008, John McCain, quanto o candidato democrata em 2020, Joe Biden, terminaram em quarto lugar em Iowa, mas ainda assim acabaram ganhando as respectivas indicações de seus partidos em disputas que não foram tão acirradas.

Iowa, portanto, tem um histórico irregular de espeque ao eventual candidato, principalmente do lado republicano. Paradoxalmente, o regime de Iowa no campo republicano perdurou, enquanto os democratas há muito começaram a olhar para outros estados. O Iowa “branco” tornou-se um revérbero muito indeterminado do eleitorado democrata nas primárias e nas eleições gerais.

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Mas Iowa não é somente a margem de buraco do grande show, mas o estrondo gerado lá terá efeito em New Hampshire e na Carolina do Sul. Os seus resultados, portanto, não devem ser lidos isoladamente do resto das primeiras corridas à candidatura. É no Iowa que alguns candidatos são normalmente excluídos da corrida – oriente ano foi Vivek Ramaswamy – enquanto outros são elevados a um regime de primeira risco aos olhos das elites políticas, doadores e futuros eleitores – uma vez que é o caso de Nikki Haley –, com o consequente efeito no próximo concurso ao aumentar as expectativas.

O que parece evidente é que Haley vence em “elegibilidade” em relação a Trump e DeSantis numa suposta eleição presidencial contra Biden.

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Haley criou uma sensação de impulso em torno de sua campanha – o impulso– graças ao aumento dos números das pesquisas, do número de participantes em seus eventos e dos valores arrecadados. Vale lembrar que os primeiros a se beneficiarem de uma antecipação impulso Foi Jimmy Carter em 1976, que com 27% dos votos em Iowa venceu em New Hampshire um mês depois. Ou Ronald Reagan em 1980, para quem a sua vitória na Carolina do Sul contra o único candidato do sul abriu caminho para o resto dos estados do sul. Ou Rudy Giuliani, que em 1992 cometeu o erro estratégico de ignorar Iowa e New Hampshire, tendo de despovoar imediatamente a corrida.

Haley foi, portanto, o fator surpresa, embora no final tenha ficado aquém do esperado, pois esperava conseguir a segunda posição, o que teria sido um verdadeiro impulso. Por outro lado, o facto de Donald Trump ter vencido não surpreendeu ninguém, enquanto o segundo lugar obtido pelo governador da Florida, Ron DeSantis, tem um claro sabor de rota já que basicamente apostou toda a sua campanha em Iowa e não conseguiu reduzir a vazio com Trump.

Há ainda um longo caminho a percorrer; Em New Hampshire, uma Haley muito posicionada deve tentar produzir impulso suficiente para derrotar ou aproximar-se muito de Trump no seu estado natal, a Carolina do Sul. A vida não é fácil para ele, a principiar porque o eleitorado é muito semelhante ao de Iowa. Não odiar ou amar Trump o suficiente pode estar começando a tarar sobre ele. Lembre-se de que depois que Donald Trump ganhou a indicação republicana em 2016, Haley disse relutantemente que votaria nele. Mais tarde, Trump pediu-lhe para ser sua embaixadora nas Nações Unidas, supostamente uma vez que um obséquio ao vice-governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, um grande apoiador de Trump que queria Haley fora de seu caminho para que ele pudesse se tornar governador. A posição nas Nações Unidas (que ocupou até 2018) permitiu a Haley aprimorar o seu currículo de política externa, e a permanência em Novidade Iorque manteve-a afastada da discórdia diária da Moradia Branca de Trump.

O que parece evidente é que Haley vence em “elegibilidade” em relação a Trump e DeSantis numa suposta eleição presidencial contra Biden. Mas a hipotética vitória de Haley também se baseia numa suposição duvidosa: a de que Trump seria um perdedor generoso e incitaria os seus apoiantes a votarem no seu porta-estandarte republicano.

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Lucrar a candidatura de Trump continua difícil, principalmente devido ao esforço subordinado ao esperado de Haley, mas não impossível. E no final é sobre expectativas. E as expectativas de Haley ainda se mantêm.

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