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Nesta terça-feira, um evento trágico abalou a província de Barcelona. Juan Fortuny de Pedroum comissário reformado da Polícia Nacional com uma carreira de 44 anos, cometeu um duplo homicídio antes de cometer suicídio. Conforme confirmado O país e Imprensa Europao ex-agente matou a tiros seu ex-mulher em sua casa em Rubí e, posteriormente, mudou-se para Castellbisbal para acabar com a vida de seu casal atual. Após esses atos, Fortuny de Pedro tirou a própria vida.
O acontecimento e a resposta judicial
Ele juiz investigador principal 6 de Rubíatualmente em serviço de guarda, é responsável pela investigação e pelo remoção dos cadáveres. Ele Superior Tribunal de Justiça da Catalunha confirmou que a natureza do crime é violência sexistao que adiciona uma dimensão extra ao horror do evento.
Carreira profissional e conflito
Fortuny de Pedro se aposentou em janeiro de 2023, após uma excelente carreira na força. Ingressou na Polícia Nacional em 1979 e ao longo da sua carreira ocupou vários cargos importantes, incluindo chefe da Unidade contra Redes de Imigração e Falsificação (UCRIF) da Catalunha e responsável pelo Centro de Internamento de Estrangeiros (CIE) de Barcelona. O seu último conflito com a Direção Geral da Polícia do Ministério do Interior, em 2016, envolveu uma denúncia contra o seu atribuição arbitrária como chefe da Polícia Nacional de Lérida, que foi finalmente decidida a seu favor pelo Superior Tribunal de Justiça da Catalunha.
Reação institucional
O trágico acontecimento gerou uma profunda choque na região. Ele Câmara Municipal de Rubí declarou três dias de luto e ativou o protocolo de feminicídiocom um minuto de silêncio às 12h na Praça Pere Aguilera para esta quarta-feira. Por sua vez, o Câmara Municipal de Castellbisbal também convocou um evento cinco minutos de silêncio às 19h00 na Plaza de l’Església e anunciou o suspensão de todos os atos do Festival Principal da cidade em sinal de respeito e luto.
Eventos comemorativos e medidas de resposta
O prefeito de RubíAna María Martínez, expressou seu profundo dor e indignação pelos assassinatos e apelou à comunidade para que participe no minuto de silêncio em memória das vítimas. A resposta de ambos os municípios procura não só honrar a memória dos falecidos, mas também condenar combater vigorosamente a violência de género e mostrar solidariedade com as famílias afetadas.

Este acontecimento sublinha mais uma vez a necessidade urgente de abordar e prevenir a violência sexista e trouxe à luz a trágica realidade de que mesmo aqueles com décadas de serviço na lei podem ficar presos numa espiral de violência que resulta em perdas irremediáveis. A investigação está em andamento e espera-se que detalhes adicionais possam esclarecer os motivos por trás desses crimes horrendos e o contexto em que ocorreram.
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