Maio 6, 2025
Estudo identifica possíveis marcadores de Covid persistente no sangue

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Entre 5% e 20% das pessoas infectadas pelo vírus responsável pelo que COVID-19 Acabam desenvolvendo uma série de sintomas debilitantes que duram meses em seguida a infecção. Estes casos Eles são conhecidos porquê covid persistente e, embora durante muito tempo tenha havido até quem negasse a sua existência, Há cada vez mais estudos que investigam a origem desta requisito. Conforme publicado esta quinta-feira na revista ‘Science’, uma equipa de investigadores da Universidade de Zurique desenvolveu uma técnica capaz de acompanhe com detalhes sem precedentes uma série de proteínas presentes no sangue humano. Graças a esta técnica, foram identificados uma série de marcadores que podem estar relacionados com a chamada ‘covid longa’.

O estudo se concentrou em averiguar o amostras de 113 pacientes com covid persistente. Especificamente, eles rastrearam um conjunto de mais de 6.500 proteínas presentes no soro sanguíneo. Em alguns casos, somente uma exemplar foi analisada. Mas em pacientes com sintomas mais graves, amostras seis meses e um ano em seguida a infecção. A estudo de toda esta informação foi o que, finalmente, deu algumas pistas para perceber até que ponto a persistente covid culpa alterações no sistema imunológico e isso, por sua vez, dá origem a uma série de sintomas de desconforto e deterioração.

Alterações proteicas

Conforme explicado pelos autores deste trabalho, liderados por Carlo Cervia-Hasler, pacientes com Covid persistente apresentam uma série de alterações em proteínas relacionadas respostas inflamatórias e imune. Para ser mais exato, tudo aponta para uma desregulação significativa do chamado “sistema complemento” (conjunto de moléculas envolvidas na regulação da resposta imunitária do corpo humano). Também foi encontrada uma verosímil relação entre estes mecanismos e uma ativação de ‘vírus latentes’ porquê, por exemplo, os vírus da varicela e da mononucleose (citomegalovírus), muito porquê o vírus do herpes (Epstein-Barr).

A estudo encontrou uma série de alterações em proteínas relacionadas às respostas inflamatórias e imunológicas

Os pesquisadores acreditam que esses mecanismos poderiam estar por trás dos sintomas da cobiça persistente. Por exemplo, a desregulação das proteínas do sistema complemento poderia contribuir para os processos de inflamação associados a esta requisito de longo prazo. “Essas características podem nos permitir ajudar a delinear várias intervenções terapêuticas para pacientes com covid persistente”, comenta o hematologista Wolfram Ruf, da Universidade Johannes Gutenberg, em estudo complementar publicada na revista ‘Perspectives’.

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Sintomas duradouros

Pacientes com covid persistente apresentam sintomas que vão desde fadiga e mal-estar até sinais de comprometimento cognitivo e pulmonar que pode perseverar vários meses e, em alguns casos, até anos em seguida a infecção. E é precisamente por isso que cada vez mais centros de investigação estão a trabalhar para compreender as causas por detrás destas condições. Segundo David Lynn, professor de Imunologia de Sistemas da Universidade Flinders, no último ano houve vários estudos que mostram que diferentes aspectos do sistema imunitário estão desregulados na covid persistente. E embora muito progresso tenha sido feito, Ainda há um mar de incógnitas a serem resolvidas.

“Ainda há muito trabalho para desenvolver tratamentos para pacientes que sofrem desta doença”

“Ainda há muito trabalho a fazer unificar os diferentes mecanismos que foram propostas nesses diferentes estudos e, mais importante, para desenvolver novos tratamentos para pacientes que sofrem desta doença crónica debilitante”, comenta oriente técnico em declarações ao portal Science Media Center. De negócio com as últimas estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo menos 36 milhões de europeus desenvolveram Covid-19 persistente no primeiros três anos de pandemia.

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