O ex-secretária de Estado dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana Isabel Pardo de Vera descartou presidir a Associação dos Proprietários de Imóveis de Aluguel (Asval), conforme informaram fontes próximas a ele à mídia.
Desta forma, o vetusto secretário de Estado dos Transportes demitiu-se da presidência da associação imobiliária antes do Gabinete de Conflitos de Interesses deliberar se lhe permitirá ou não o chegada ao incumbência.
O Associação de Proprietários de Casas de Aluguel (Asval)que cuenta con fondos uma vez que Blackstone y Ares, había propuesto a la ex secretaria de Estado de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana uma vez que próxima presidenta de la asociación en sustitución a Joan Clos, quién finaliza su incumbência leste mes de diciembre, de manera amistosa con a Associação.
Por último, o ex-secretário de Estado dos Transportes decidiu descartar esta nomeação antes que o referido gabinete se pronunciasse, garantindo que “Ela nunca faria zero sem ter o aval do Gabinete de Incompatibilidades e a aprovação do Governo.“, conforme informaram fontes próximas a Pardo de Vera.
Isabel Pardo de Vera foi nomeada secretária de Estado dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana, substituindo Pedro Saura na última legislatura, por proposta da anterior ministra dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana, Raquel Sánchez.
Antes desta nomeação, Pardo ocupava o incumbência de presidente da Adif, empresa na qual ingressou em 2007 através de uma Oferta Pública de Trabalho e depois de ter trabalhado no sector privado de engenharia e consultoria em projectos de infra-estruturas ferroviárias e rodoviárias.
Mais de dois anos e meio em seguida a sua nomeação, Pardo apresentou a sua exoneração, juntamente com o logo presidente da Renfe, Isaías Táboas, em seguida o problema que surgiu sobre as dimensões e traçado dos comboios Cercanías para Cantábria e Astúrias.
Depois a exoneração, Pardo destacou, a propósito da sua exoneração em seguida a polémica deste caso, que “nunca” teve “apego ao incumbência” ou problemas em disponibilizar o seu incumbência “uma vez que sempre” e garantiu que “os comboios nunca foram fabricados que não cabiam nos túneis e nem um único euro foi esperdiçado”.