O Barça prometeu que ficaria muito feliz no jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões contra o PSG, em seguida o gol inicial de Raphinha, mas o empate ficou difícil para os blaugrana em seguida a rigorosa expulsão de Ronald Araújo aos 29 minutos de jogo. Uma hora em desvantagem contra um time gaulês que precisava de dois gols para empatar a série.
Em seguida refrigério da resguardo francesa, a esfera ficou livre para Barcola que cabeceou para a dimensão. A corrida do gaulês, porém, foi interrompida pelo uruguaio, que colocou o braço no ombro do jogador do PSG para impedir seu progressão e quando ele já estava desequilibrado, a perna do zagueiro tocou a do atacante.
O louvado da partida, o romeno Istvan Kovács, não hesitou em indicar a falta na ingressão da dimensão, muito perto de ser pênalti, e sendo o jogador mais recuado, mostrou o cartão vermelho direto para Araújo, que não compartilhou a decisão. O uruguaio defendeu primeiro que não era o último jogador, que Cubarsí poderia bloquear o pontapé iminente de Barcola.
Araújo continuou insistindo, desta vez argumentando que se tratava de uma cobrança judicial, de uma colisão ombro a ombro. Depois de muitos segundos, até minutos, Kovács não deu ouvidos às explicações de um Araújo que saiu de campo chateado. Já na risca lateral, o zagueiro fez um gesto com a mão que dava a entender que a decisão do romeno havia sido um roubo para o Barça.

Araújo protesta para Kovacs.
Xavi reagiu imediatamente à expulsão de Araújo e colocou Iñigo Martínez em campo para revestir o buraco no núcleo da resguardo. O sacrifício foi Lamine Yamal, facilitar em seguida grande jogada no gol de Raphinha. A eliminatória correu ainda mais mal dez minutos depois, quando Ousmane Dembélé marcou o golo do empate, o seu segundo golo frente ao Barça em seguida a primeira mão em Paris.