Vinte e oito anos depois da sua morte abrupta no melhor momento da sua curso, Antonio Flores teve finalmente esta sexta-feira a sua grande homenagem em forma de “oferta de paixão” de amigos e admiradores de primeira classe, de Víctor Manuel a Vanesa Martín.
“Foi muito difícil perdê-lo tão cedo, não só para mim, mas isso me ensinou que o paixão e o sentido de uma vida não podem ser medidos no tempo. A luz do meu pai brilhará em nossos corações para sempre”, destacou o irmão. filha Alba Flores, anfitriã do evento.
Sob o nome de uma das suas grandes canções, ‘Arriba los corazón’, foi o primeiro concerto solene de homenagem, bem pela sua família e na cidade onde nasceu, concretamente no Palácio Vistalegre, que acolheu um concerto esgotado. … para tapume de 8.000 pessoas.
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O cantor Antonio Flores, durante seu último show, em Pamplona.
A data parece aleatória em qualquer caso, pois não coincide com nenhum natalício rotundo que não seja o centenário de promanação de sua mãe, a imortal Lola Flores. Seu fruto teria completado 62 anos em 2023 se não tivesse morrido em 30 de maio de 1995, somente duas semanas em seguida o golpe que a morte de sua mãe por cancro significou para ele.
Para trás deixou um legado artístico próprio com profundidade de árias flamencas, baladas de piano e rock, seja para si ou para outros artistas porquê sua mana Rosário, e em um tempo relativamente pequeno de produção, de 1980 a 1995, com um hiato de 6 anos marcados pelo desânimo e pela heroína antes de renascer vital e musicalmente com seu último álbum, ‘Cosasmines’ (1994).
Com a produção músico e direção artística de Carlos Narea e a direção músico de Fernando Illán, finalmente aconteceu o seu retorno à atualidade músico e o fez com um propósito beneficente ao Greenpeace, um rumo muito oportuno para quem se definiu mais há três décadas porquê ambientalista.
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MADRID, 24/11/2023.- O cantor Víctor Manuel atua durante a primeira homenagem solene a Antonio Flores, realizada esta sexta-feira no Palácio de Vistalegre. EFE/Kiko Huesca
Com um detença considerável de quase meia hora, aguardando o aproximação de todo o público às instalações, o evento começou ao ritmo de ‘Arriba los corazón’ interpretado por uma grande orquestra de 8 membros, três coristas e a voz de Alba Flores, a multifacetada e talentosa filha do homenageado.
“Vocês não sabem o quanto é emocionante ver esse lugar referto de gente cantando as músicas do meu pai, porquê é ver que Antonio Flores continua tão querido e presente para tanta gente”, proclamou com orgulho.
Aí deixou claras as coordenadas: “muito mais do que um concerto, leste foi um ritual” para “comemorar a vida e a obra” do artista pelas mãos de “amigos, familiares e admiradores”: “E garanto-vos que cada versão de cada música “É uma oferta de paixão ao meu pai”, concluiu.
O primeiro deles veio com Víctor Manuel, que cantou ‘Isla de Palma’ porquê se fizesse secção do seu repertório habitual, e daí houve o salto geracional para outro cantor e compositor, Andrés Suárez, com ‘The Indian ‘, seu sobrenome pelo qual as pessoas próximas a ele costumavam se referir ao racial e de cabelos compridos Flores.
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O cantor e compositor Andrés Suárez atua durante a primeira homenagem solene a Antonio Flores, realizada esta sexta-feira no Palácio Vistalegre.
Outras músicas tocadas são ‘In my room’ (com violão de Raimundo Amante e voz de Guillermo Furiase, sobrinho de Antonio) e ‘Abril’ (com Chonchi Heredia).
“É uma honra muito grande estar cá homenageando um professor. Quando quero aprender sensibilidade olho para ele, Enrique Urquijo e Antonio Vega”, disse Rozalén em seguida interpretar ‘Não consigo me gostar’ e listar alguns de seus faltam “professores”.
Entre La Mari de Chambao (a dela era ‘La gaviota’) e Sole Giménez (que encheu de swing ‘Sabor, Sabor’), para Vanesa Martín esteve uma das joias do repertório, ‘Siete vida’, que o Málaga Native peneirou sua cor única de voz e seu violão em um tom íntimo.
Apesar da perda de última hora de Los Secretos e Miguel Ríos devido a um resfriado, muitos outros nomes conhecidos estiveram no palco, porquê El Kanka e Maui (‘That Kiss’), David Summers (‘Body of a Woman’) , Burning (‘Just rock and roll’) ou um Melendi que colocou todo o público de pé (com ‘Digamos que estou falando de Madrid’).
A troço final e mais emocionante foi território puramente familiar com o revinda aos palcos de Alba Flores (que agradeceu à mãe, Ana Villa, por “cuidar sempre do legado” do pai) e com o emergência das irmãs , Rosario e Lolita Flores, que compartilharam ‘Que lindo’.
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A cantora Lola Flores com seus filhos Lolita, Rosario e Antonio.
Pouco antes, outro dos momentos mais brilhantes veio com os “primos” do clã Carmona, com Antonio Carmona avante, que revigoraram ‘Escucha Primo’ e ‘Alba’, enquanto o destinatário solene desta segunda música preferiu restaurar o que foi “um bálsamo” para ela na escassez de seu pai, ‘The Star’.
“Você sabe que estou doente, mas não poderia deixar de ver. Porquê a dor ainda está lá dentro, ‘O Espinho’ vai lá o melhor que pode”, confessou Lolita, lutando contra as lágrimas e a rouquidão.
Ele foi assumido pela caçula dos Flores, Rosário, que reservou talvez a mais esperada de todas as canções, aquele ‘Sem incerteza’ que seu irmão incluiu em sua estreia em 1980 porquê um apelo contra a violência.
E quando todos os artistas se juntaram a eles no leilão final, as suas palavras ainda ressoavam: “Hoje ajoelho-me cá diante do meu irmão e de todos vós, viva a música, os mágicos e os poetas porquê António Flores, que viverão para sempre! “!”