Março 21, 2025
Francina Armengol, franca sobre o “caso Koldo”: “Isso me dá nojo”

Francina Armengol, franca sobre o “caso Koldo”: “Isso me dá nojo”

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As reacções políticas ao “caso Koldo” não cessam e são cada vez mais mais poderoso. Esta manhã, o presidente do Congresso, Francina Armengolfalou sobre o tópico momentos antes de concordar com a reunião da Diretoria do Congresso.

Os jornalistas perguntaram-lhe se ele considerava que tinha responsabilidade política no ‘caso Koldo’, um tanto que fez com que o presidente da Câmara dos Deputados parasse e respondesse aos repórteres. “Normalmente eu não faço declarações antes de entrar na Diretoria, vocês já sabem, mas porquê estou revoltado Vou manifestar uma coisa”, argumentou Armengol. E não é de contemplar, já que as primeiras investigações apontaram, entre outros, diretamente para o seu pretérito porquê presidente do Governo das Ilhas Baleares, muito porquê para o Governo das Ilhas Canárias. , liderado na fundura pelo novo ministro da Política Territorial e Memória Democrática, Querubim Victor Torrespara contratação de compra de insumos para saúde através da empresa que está sob suspeita.

“Me parece absolutamente repreensível e isso me deixa doente pensar que alguém poderia lucrar com a compra de suprimentos médicos numa era em que na Espanha muitas pessoas morreram todos os dias“, afirmou revoltado o macróbio presidente das Baleares, que também afirmou sentir-se “muito feliz” por o Partido Socialista “não se ter disposto em perfil” e ter defendido o “tolerância zero contra qualquer tipo de depravação”.

Armengol descreveu a situação porquê “vergonhosa” e garantiu que se sentiu “muito revoltado“pelo que aconteceu, principalmente por ter disposto a sua equipa governamental do arquipélago das Baleares”ao nível destas pessoas“, referindo-se Koldo GarciaJosé Luís Ábalos. Com isto, Armengol defendeu a sua gestão durante a sua gestão porquê presidente do Governo das Baleares e lembrou que a sua Comunidade Autónoma foi uma das regiões com menor mortalidade devido à pandemia de COVID-19.

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“Eu quero lembrar disso Foi um momento de emergência. onde não havia material médico e os profissionais não tinham protecção suficiente, tal porquê os cidadãos”, lembrou Armengol. o mercado na Europa entrou em colapso, os governos regionais tiveram que ir à China para se munirem do material higiénico-sanitário que era escasso no velho continente. “O que fizemos nas Ilhas Baleares foi, obviamente, comprar material e eu, porquê presidente, Eu faria isso milénio vezes para proteger os cidadãos“, continuou a esgrimir. Ou por outra, a ex-presidente regional sublinhou que os contratos de emergência que assinou foram “contratos legais“que foram garantidas através” dos rigorosos controlos do Serviço de Saúde.

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Nas suas declarações lembrou ainda que toda a informação que chegava de empresas que pudessem ter material médico, “veio do Ministério das Obras Públicas, de outras instituições ou de empresários”, foram levados em consideração e analisados contratar a compra do material necessário. Contratos que, asseguram, Eles eram legais e “eles tinham o inspeção favorável da Mediação Universal da Comunidade Autónoma”.

Ou por outra, lembrou que houve uma compra que, depois de enviar os produtos para serem analisados ao Instituto Pátrio de Higiene e Segurança no Trabalho, foi determinado que o material “Não tinha a qualidade pela qual foi pago.“, portanto passamos a reivindicar o retornar de segmento do valor pago. Registo de retorno que, garante, deixou assinado antes de sua libertação porquê presidente regional para que o próximo Executivo pudesse executar oriente processo e obter a reembolso do moeda “aos cidadãos das Ilhas Baleares”.

Assim, com estas declarações o presidente da Câmara tenta distanciar-se do seu, por enquanto, parceiro de partidoe condena “qualquer tipo de depravação” nas Instituições.

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