euA saída de Damin Surez significa fechar definitivamente um ciclo. O charra vai para o Botafogo e na madrugada de quarta para quinta poderá estrear no grande jogo contra o Flamengo. E isso, para o Getafe, significa manifestar adeus ao último ‘sobrevivente’ de uma lanço do time azul que começou em 15/16 com um rebaixamento do qual Damin fez segmento, com seu ulterior retorno à escol e tudo que Ele veio mais tarde para o time de Madrid.
Damín tornou-se, com 295 jogos, o emblema deste Getafe, uma eterna mito na história do Azulona e o jogador da Primeira Ramificação com mais jogos detrás. Ninguém sobrou do Vicente Guaita, Emi Velzquez, Scepovic, Sarabia ou Medrn. Damin foi o último gavinha. Um dos poucos que lutou para restituir o time à Primeira Ramificação. E um soldado Bordals exaltado e rotulado pelos seus rivais.
Retornar
Mas o seu povo sempre foi até a morte com a “sua” raposa. Damin sai e o faz depois de iniciar um duelo contra ninguém menos que o Real Madrid. Poucas despedidas podem ser desse calibre. Vai embora rápido, de um dia para o outro. Até a charra ficou surpresa com a rapidez com que tudo aconteceu. Mas ele avisou para voltar ao Coliseu. Quem sabe se com cobrança. Quem sabe se ele estava vestido com um lenço azul no pescoço.
O círculo fechou-se em Getafe e Damín, que chegou no verão de 2015 pelas mãos de Fran Escrib, saiu sem esperar, no dia em que assinou, o que Getafe ia dar tanto a ele e sem saber Getafe, que Damin seria ambos. Zero resta dessa descida. Futebol e tempo. O tempo. E futebol.