Março 20, 2025
González Fuertes dilui a homenagem a Beltrán

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O presidente Beltrán merecia um jogo melhor em sua homenagem póstuma do que esta itinerário nos estertores do jogo contra o Real Sociedad. E parecia que um grande dia nos esperava quando Antonio Sánchez marcou, logo aos quatro minutos. Mas ainda havia muito para ver e não só pelo que o rival poderia contribuir, mas pelo papel desempenhado por alguém que nunca deveria ter, o avaliador González Fuertes. A sua arbitragem foi, desde o minuto 1, um invitação à violência por segmento dos jogadores. Você pode definir a fasquia subida quando se trata de marcar faltas, simuladas ou não, mas não pode ignorar todas as colisões e desarmes violentos, porque o jogo pode evadir de você no momento em que aconteceu. A prova está nas treze cartas que ele mostrou no final.

Contra o Mallorca de Héctor Cúper, o da melhor era de Beltrán, teria sido quase impossível vencê-lo quando estava na frente. Nem o Barcelona conseguiu naquela final da Taça em que os rojillos terminaram com nove, mas ontem a sorte também não esteve do lado da equipa de Aguirre, que se joga pouco futebol com onze, menos ainda com dez. A punição, imerecida, veio nos acréscimos.

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Si le sirve de consuelo a Beltrán, me gustaba mucho más su Mallorca, y su manera de de jugar al fútbol -el de los Roa, Olaizola, Iván Campo, Marcelino, Romero, Mena, Engonga, Valerón, Stankovic, Amato y Ezquerro- que este de Aguirre. No sé si el de Campanet hubiera mantenido a un entrenador que tiene una propuesta como la de Aguirre. Es una cosa que nunca sabremos.

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