Em seguida a terceira parcela, parecia impossível igualar o que Bruce Willis e Samuel L. Jackson alcançaram, mas teve um sucessor digno.
Selva de cristal sempre será uma das sagas definidoras da curso de Bruce Willis. Seu papel uma vez que John McClane Representou uma certa mudança de paradigma no cinema de ação, que se distanciou de gigantes uma vez que Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone, embora talvez não o tenha feito.
John McClane teve cinco aventuras na tela grande, embora a quinta parcela tenha sido uma punição em mais de um paisagem. O último filme do saga O que podemos considerar bom é A selva 4.0onde John já era um dinossauro analógico em um mundo do dedo.
Um ataque cibernético brutal vira a Costa Leste dos Estados Unidos de cabeça para plebeu, com um vilão implacável, Thomas Gabriel (Timothy Olyphant), puxando os cordelinhos do seu esconderijo. Por sorte, no meio de todos esses planos, John McClane estava fazendo seu trabalho.
Acompañando a Bruce Willis e Timothy Olyphant no quarto filme Selva de cristalnós achamos Maggie Q, Justin Long, Mary Elizabeth Winstead, Cliff Curtis, Kevin Smith, Jonathan Sadowski, Andrew Friedman e Yorgo Constantine.
John McClane contra a tecnologia
Embora seja verdade que o conjunto entre Bruce Willis e Justin Long funciona por desculpa de todos aqueles clichês do salto geracional, é preciso manifestar que eles não alcançam aquela química fantástica que o ator de John McClane teve com Samuel L. Jackson em Duro de Matar: Vingançaessas são palavras grandes.
Mas a filme dirigido por Len Wiseman Surgiu uma vez que um grande sucessor, a anos-luz daquele que seria aquele quinto filme que, infelizmente, marcou o término da saga com uma nota amarga.
Se você quiser ver John McClane provar seus conhecimentos de informática para salvar sua filha, hoje você tem A selva 4.0 no FDF das 22h40 às 21h40 nas Ilhas Canárias—. E se sua agenda estiver apertada, você tem o filme no Disney+ para curtir Bruce Willis em toda a sua glória.