Março 23, 2025
Huétor Tájar enfrenta uma “tragédia inesperada” com descrença e dor

Huétor Tájar enfrenta uma “tragédia inesperada” com descrença e dor

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Los vecinos de Huétor Tájar (Granada) afrontan con incredulidad y “rotundo dolor” la muerte de los dos niños asesinados nascente lunes por su abuelo, una “tragedia” que comenzó guloseima horas antes del suicidio del septuagenario, que estaba en tratamiento por problemas de saúde mental.

A Câmara Municipal deste município de tapume de 10.000 habitantes no oeste de Granada decretou três dias de luto em resposta à maior “tragédia” da sua história e enfrenta as primeiras horas do drama entre a descrença e as lágrimas.

“Vivemos isso com consternação, dor e tristeza para toda a cidade, é uma tragédia que nem poderíamos pensar no pior cenário”, explicou à EFE o prefeito de Huétor Tájar, Fernando Fino.

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O autarca situa o início da tragédia no acidente de viação em que morreram a mãe e a avó das duas crianças assassinadas esta segunda-feira, embora tenha amplificado que ninguém poderia imaginar que a situação familiar pudesse chegar “a nascente extremo”.

A título de exemplo do apego do avô aos netos, Fino explicou que na passada sexta-feira o mais velho dos dois mais novos participou numa corrida organizada pelo instituto para as festividades em homenagem a San Isidro, que também foram suspensas.

O menino, cadeirante pelas consequências que ainda trazia do acidente, participou da corrida empurrado pelos colegas do ensino médio e escoltado de perto de bicicleta pelo avô.

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“Eram famílias normais, humildes, trabalhadoras, bons vizinhos”, resumiu o autarca, que destacou que o pai dos dois menores, gestor que trabalha na escola secundária do concelho onde estudou o fruto mais velho, permanece sedado. . e sob vigilância sanitária.

“Ninguém esperava que nascente avô fizesse o que fez”, acrescentou Fino, que interpretou que um pouco tinha realizado ao septuagenário para fazer um pouco tão terrível.

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Licença de caçador e arma

Fontes municipais detalharam à EFE que o varão era caçador e tinha licença para usar a espingarda que teria usado no evento.

Também que o varão, reformado de uma empresa de agregados, estava a receber cuidados especializados para os problemas de saúde mental que sofria desde o acidente.

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A tragédia começou pouco antes das 21h45 deste domingo, noite das festividades de San Isidro, quando uma chamada de alerta para o 112 informou que o varão havia se barricado em sua lar com os dois menores.

“Foram quase 12 horas de noites sem dormir, toda a gente a tentar preparar uma solução para as crianças saírem e terem um desfecho feliz, mas não podia ser”, lamentou o autarca deste concelho em que as bandeiras tremulam a meio -mastro.

Quatro especialistas neste tipo de caso deslocaram-se à escola e instituto onde os menores estudavam para oferecer atendimento psicológico e ajudar no manejo do luto aos colegas dos dois menores.

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