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ALMERIA, 16 de julho. (EUROPA PRESS) –
A mãe do bebê despovoado esta segunda-feira por volta das 9h30 em um bairro de Almería próximo ao núcleo periférico de especialidades Esfera Azul, na capital Almería, entregou-o a um divulgado “não podendo cuidar dela temporariamente”. que notificou a Polícia Vernáculo quando se livrou dela porque não queria “cuidar” da gaiato.
Segundo informou a Polícia Vernáculo, a mulher já foi identificada e, enquanto se aguarda a sua localização, será acusada do transgressão de desabrigo temporário de menor. No entanto, salientaram que a rapariga, entre cinco e nove meses de idade, “não foi abandonada de forma vulnerável ou em risco de vida”.
A Delegacia descartou que os fatos tenham ocorrido em “núcleo médico ou extensão de risco”, embora não tenha conseguido especificar o sítio onde ocorreu o desabrigo da rapariga, pois a investigação ainda está ensejo.
A rapariga foi localizada posteriormente notificação telefônica às autoridades posteriormente a gaiato ter ficado desamparada, por isso foi atendida pela equipe de saúde do Esfera Azul, que confirmou seu bom estado de saúde.
Neste sentido, foi transferida para custódia do núcleo de proteção infantil Indalo, em Almería. Por sua vez, a Polícia mantém uma investigação ensejo para esclarecer os factos e apurar o paradeiro e situação dos pais, muito porquê as circunstâncias em que se teriam dissolvido do recém-nascido.
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