Março 18, 2025
Jeffrey Epstein: quem é o empresário peruviano na ‘lista negra’ do falecido pedófilo?

Jeffrey Epstein: quem é o empresário peruviano na ‘lista negra’ do falecido pedófilo?

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Por ordem da justiça norte-americana, nos próximos dias será divulgada uma longa lista de pessoas que se associaram ao magnata. Jeffrey Epsteinque suicidou-se na sua quartinho em agosto de 2019 enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual.

As revelações podem lançar novidade luz sobre a rede de pedofilia que ele estabeleceu com a mão direita, Ghislaine Maxwellréprobo a 20 anos de prisão por recrutar menores para fins sexuais ao financista, ligado a figuras de destaque do mundo da política, dos negócios e da realeza.

A juíza Loretta Preska, do tribunal federalista do região sul de Novidade York, em Manhattan, ordenou que centenas de documentos que permaneceram lacrados por muito tempo sejam divulgados a partir desta segunda-feira, porquê segmento de um concordância em uma ação social movida em 2015 por Virgínia Giuffresobrevivente de afronta.

Giuffre – agora mãe de três filhos e a viver na Austrália – processou Maxwell por mordacidade por a ter chamado de “mentirosa” quando alegou que o milionário a tinha traficado sexualmente sob a sua cumplicidade quando ela era juvenil. O caso foi encerrado depois um concordância privado em 2017.

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Jeffrey Epstein
Jeffrey Epstein

Segundo seu testemunho, ela também foi forçada a ter relações sexuais com o príncipe em Londres e Novidade York. André da Inglaterracom quem chegou a um concordância financeiro antes de iniciar um julgamento em Novidade York.

De concordância com BBC, A lista incluirá quase 200 nomes de réus, outros que farão acusações e algumas potenciais testemunhas. O ex-presidente americano Bill Clinton é mencionado mais de 50 vezes em documentos judiciais, coleta ABC noticias, mas não há implicação de ilegalidade. Da mesma forma, algumas das vítimas permanecerão anônimas.

Posteriormente a morte de Epstein, a promotoria federalista de Manhattan indicou que se concentraria na querela de conspiração contra o magnata, o que poderia permitir que qualquer outra pessoa envolvida na operação da vasta rede de pedofilia fosse acusada, salienta. CNN.

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Já em 2020, durante o protestos pela morte do afro-americano George Floyd — sufocado até a morte em Minnesota por um policial — o grupo de hackers Anonymous publicou uma “lista negra” de personalidades ligadas a Epstein.

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A folha de pagamento, ou “livro preto pirata”, continha nomes de pessoas conhecidas, além de localização, endereço de e-mail e algumas observações. O Anonymous especificou que, embora não fosse incriminador, os citados poderiam saber o que Epstein fez e que tipo de pessoa ele era.

Donald Trump, que era presidente na idade, sua ex-esposa Ivana e sua filha Ivanka, apareceram no documento vazado junto com a atriz Naomi Campbell e John Casablancas, “parceiro de Trump e agente de modelos de Ivanka”. Da mesma forma, o empresário Trujillo apareceu Templo Juan Esteban Ganozados quais lemos especificações porquê “companheiro em NY” (Novidade York) ou “quando estiver em NY”, além de um endereço web (neira.com.pe) e outro endereço no bairro Lima de San Isidro.

Em diálogo com Notícias da América, Ganoza admitiu que conheceu Maxwell na dez de oitenta, quando morou em Novidade York; negou ter participado das reuniões ou da “ilhota infame” de West Palm Beach, Miami, onde Epstein abusou de menores; e confirmou que a socialite era a responsável pela gestão da agenda do magnata.

“Eu sei que estive [incluido en la lista] porquê companheiro dela […] “Nunca participei de nenhum destes acontecimentos que para mim são abomináveis, completamente deploráveis, e nunca conheci a ilhota ou qualquer um dos seus encontros”, disse portanto.

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Maxwell seria recluso no mês seguinte, em julho de 2020. O documentário ‘Muito rico’ (Netflix) expôs porquê ele conquistou a crédito das vítimas, levando-as às compras ou ao teatro, e depois as convenceu a fazer com que Epstein abusasse delas em suas residências.

De concordância com um relatório de New York Times Publicado em 2019, o material sobre Epstein foi desvelado pelo jornalista Nick Bryant e descrito pelo Federalista Bureau of Investigation (FBI) porquê “um pequeno livro encadernado”. Alguns citados disseram ao jornal que não tinham teoria do motivo pelo qual foram revistados.

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