Maio 9, 2025
Joan Dausà quer oferecer grandes concertos fora de morada

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Joan Dausà não perdeu o maravilha viral com que nos fisgou quando soube lucrar com o jogo do ‘nunca, nunca’ com a sua cantiga, quando nos fez sorrir durante o confinamento enquanto cantava no duche, quando se lançou em o público e acabou se machucando ou ontem sábado preenchendo um Palau Sant Jordi lotado, 16.500 pessoas, com ingressos esgotados há dias. O cantor e compositor catalão tornou-se uma marca própria e só ele, apesar de ter um esplêndido grupo de músicos, mas só no final das contas, encontrou a fórmula perfeita para nunca envelhecer ou trespassar de tendência.

Um dos aspectos que mais preocupa os músicos é ser a flor do verão. Lembro-me de uma vez que Els Catarres me contou sobre isso há exclusivamente dez anos, quando lançaram seu ‘Jennifer’ no YouTube. Mas os cantores catalães, quando chegam ao topo, sabem manter-se e o público sabe valorizá-los. Dausà foi se transformando ao longo do tempo e se tornando ele mesmo. Ontem à noite ele já avisou: ‘Primeiro vou tocar os lentos e depois vou me emocionar.’ E assim foi: saudação pelo perfil mais clássico com que nos surpreendeu e surpresa máxima quando deixa de ser restringido pelos andamentos mais lentos.

O cantor e compositor catalão do século 21

Eles não deram absolutamente zero a Dausà. Desde colaborar com o Super 3 até declarar isso com sua voz exageradamente pessoal ele pode estar no mesmo nível de Lluís Llach ou Joan Manuel Serrat quando se trata de obter sucesso com o efeito de recurso. Ainda ontem, a caixa das autoridades estava 100% enxurro. Uma anomalia que não encontrámos com outros cantores, o mais recente Aitana, onde levante espaço estava praticamente vazio. O presidente do Governo da Generalitat da Catalunha, Pere Aragonès, começou a preencher uma lista de VIPs e conhecidos que se misturavam com um público absolutamente anónimo.



Concerto de Joan Dausà / Foto: Irene Vilà Capafons

Voltando ao tema da viralidade, Dausà protagonizou dois momentos seguindo o padrão: um pronto e outro improvisado. O que eu já tinha de morada era ter o a cantora Julieta para prometer o tiro com as novas gerações, embora Santi Balmes do Paixão de Lésbica e a atriz Sara Espígul também tenham colaborado para imitar nossa Judit. E o mais improvisado que deu arrepios foi vê-lo chorar logo no início da ‘partida’: em vez de um gol no contra-ataque uma vez que acontece com o Barça, o cantor e compositor rumou para a traço do sucesso retumbante.

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E agora que?

E foi logo que acabou por atribuir funções a todos nós que estávamos presentes: encher um palácio de Sant Jordi, mas transferir a cidade de Barcelona para Madrid, Paris ou mesmo Donostia. A partir de agora, voltando ao Barça, veremos mais capacidade de mobilização com ônibus e aviões para ver Dausà do que Xavi e sua equipe. E não ficaria surpreso se ele conseguisse isso, porque tem uma comunidade de fiéis que nunca o decepcionará. O próximo repto é preparar músicas para 2025.

Em suma, durante mais de duas horas, Dausà exibiu os seus maiores sucessos, oferecendo grandes momentos para recordar com uma encenação cenário no auge dos grandes momentos do espaço, com cenografia e conceituação desenhado pela equipa criativa dos tours Aitana, Love of Lesbian ou C. Tangana, entre outros. Apesar de se apresentar em um espaço gigantesco, Dausà ofereceu um próximo show que conseguiu conectar o público através das emoções de suas músicas.

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