Setembro 20, 2024
João Félix regressa ao labirinto
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Vinte e um dias depois da desolação pelo pênalti perdido no Euro 2024, nas quartas de final contra a França, e 60 depois do último jogo com o Barcelona, ​​João Félix volta ao mesmo labirinto de um ano atrás, com contrato com o Atlético de Madrid até 2029, menos valor, ainda sem saída e com a certeza de que o seu reencontro esta sexta-feira será apenas temporário, com prazo até ao próximo dia 30 de agosto.

Conforme apurado, após o período de descanso estabelecido desde a eliminação com a seleção portuguesa na Alemanha 2024, o atacante ingressou na pré-temporada do Atlético esta sexta-feira, às 8h30, sob as ordens do técnico Diego Simeone, na Ciudad Deportiva de Madrid, cidade de Majadahonda. .

Como é habitual quando um jogador ingressa no trabalho de verão depois das férias quando o resto do grupo já tem mais treino e como já aconteceu com outros jogadores de futebol nesta mesma pré-época, o primeiro treino de João Félix foi específico, com exercícios diferenciados dos restantes para atingir o mesmo ritmo dos companheiros e iniciar o processo de preparação física para o início da competição.

Foi apenas seu primeiro treino (esta tarde será o segundo), então provavelmente não participará do primeiro amistoso de pré-temporada do Atlético, neste sábado, contra o Numancia, no Memorial Jesús Gil y Gil, em El Burgo de Osma, enquanto espera o. resolução do seu futuro, que aponta, como no ano passado, fora do time rubro-branco.

João Félix não faz parte dos planos nem do clube nem de Simeone para o novo projeto da equipa esta temporada, nem quer permanecer na equipa madrilena, depois do desentendimento desportivo com o treinador argentino há um ano e meio e o que levou à sua saída para o Chelsea. Ele não joga pelo Atlético desde 8 de janeiro de 2023, quando foi derrotado por 0 a 1 pelo Barcelona no Metropolitano.

Sua situação atual é semelhante à de um ano atrás, com diferentes nuances e circunstâncias. Depois, no último dia do mercado de transferências, o avançado português acabou onde pretendia, no Barcelona, ​​com o roteiro que traçou para si, depois de rejeitar algumas ofertas da Inglaterra e proclamar publicamente a sua vontade de vestir o Barcelona. , em nota publicada pelo jornalista Fabrizio Romano.

Fez. Disputou 44 partidas, 54,5 por cento como titular (24), mais de dois mil minutos (52,2 por cento dos minutos possíveis), com dez gols e seis assistências. Mas por empréstimo, com data de retorno, sem opção de compra, com o acréscimo da renovação do contrato com o Atlético por dois anos, até junho de 2029, e com a redução do salário no retorno ao clube madrilenho, que, Depois de um curso, ele enfrenta o mesmo problema novamente.

Aos seus olhos, e também aos do seu treinador, João Félix também não vai jogar pelo Atlético nesta temporada, assim como não jogou na anterior nem na segunda metade da temporada 2021-22, quando jogou. foi emprestado ao clube. Não reavaliou nem ficou no clube londrino, que pagou onze milhões de euros por um empréstimo que terminou com 20 jogos, 1.188 minutos, 14 partidas, quatro golos, zero assistências e o regresso momentâneo ao Metropolitano, entre os gestos, a polémica e o barulho de seu retorno ao clube.

Barcelona, ​​Benfica, Aston Villa…?

A um mês e cinco dias do fechamento do mercado (30 de agosto), João Félix está de volta ao Atlético, na pré-temporada com uma equipe que de um lado ou de outro considera o ciclo encerrado, embora ainda tenha mais cinco anos de vínculo escrito, com um treinador que não o tem no plantel esta temporada, salvo uma viragem imprevista, e sem saída visível ainda, apesar de Barcelona ou Benfica terem manifestado a intenção de o contar, tal como surgiu o interesse do Aston Vila.

Joan Laporta, presidente do clube do Barça, manifestou no início do verão o desejo de Hansi Flick, seu novo treinador, em contar com o avançado português. Não houve nada de novo desde então. Rui Costa, o seu homólogo no Benfica, insistiu há uma semana que há “negociações em curso”, mas que “não devem ser faladas publicamente”. Na imprensa inglesa fala-se do interesse de Unai Emery em levá-lo ao Aston Villa.

No clube lisboeta, quando surgiu pela equipa principal em 2018-19, João Félix deu o seu melhor. Ele marcou em média um gol a cada 148 minutos (contra 233 do Atlético, com 33 gols em 131 jogos), com 20 gols em 2.961 minutos aos 19 anos. Depois sentimos um jogador de futebol sem limites, por quem o clube madrileno pagou 120 milhões de euros, mas que hoje ainda não emergiu com todo o seu talento nem, sobretudo, se consolidou em nenhum clube.

Nem no Atlético, nem no Barcelona, ​​nem no Chelsea. Nem na seleção portuguesa, onde disputou apenas dois jogos, um deles como titular e sem nada em jogo frente à Geórgia, no último Europeu. E o Atlético procura uma venda, como há um ano, que ainda não conseguiu para o avançado português, para quem diminui as suas reivindicações todos os anos. Já por 60 milhões.

Porque João Félix, aos 24 anos, um futebolista até agora mais de momentos e detalhes do que de consistência, também baixa o seu valor de mercado. Quando assinou pelo Atlético, o site especializado ‘Transfermarkt’ fixou-o em 100 milhões de euros; quando foi emprestado ao Chelsea, no inverno de 2023, aos 50 anos… E agora, quando tem de encontrar novamente um destino, está nos 30 milhões de euros. Em cinco campanhas, de 2019-20 a 2023-24, caiu 70 por cento.

– NÚMEROS DE JOAO FÉLIX COM ATLÉTICO DE MADRID E SIMEONE:

– Títulos: 1 (LaLiga 2020-21).

– Jogos: 131 (96 na Liga, 5 na Taça do Rei, 3 na Supertaça de Espanha e 27 na Liga dos Campeões).

– Minutos: 7.706 (5.242 na Liga, 270 na Taça do Rei, 281 na Supertaça de Espanha e 1.913 na Liga dos Campeões).

– Titular: 84 (55 na Liga, 4 na Taça do Rei, 3 na Supertaça de Espanha e 22 na Liga dos Campeões).

– Total: 23 (12 na Liga, 3 na Taça do Rei, 2 na Supertaça de Espanha e 6 na Liga dos Campeões).

– Gols: 33 (24 na Liga, 2 na Copa do Rei e 7 na Liga dos Campeões).

– Assistências: 16 (13 na Liga, 1 na Copa do Rei e 2 na Liga dos Campeões).

– Vitórias: 65 (54 na Liga, 2 na Taça do Rei, 1 na Supertaça de Espanha e 8 na Liga dos Campeões).

– Empates: 34 (25 na Liga, 1 na Supertaça de Espanha e 8 na Liga dos Campeões).

– Derrotas: 32 (17 na Liga, 3 na Taça do Rei, 1 na Supertaça de Espanha e 11 na Liga dos Campeões).

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