Setembro 28, 2024
Jorge Sanz: “Vernica Forqu foi quem me ajudou a enfrentar a renome”

Jorge Sanz: “Vernica Forqu foi quem me ajudou a enfrentar a renome”

Atualizada

Os espectadores assistem Jorge Sanz na tela há 45 anos, quando ele estreou no cinema aos nove anos O mel, de Pedro Mas. Desde logo, dezenas de filmes, Series sim várias peças Acumulam-se no extenso currículo do ator madrilenho que, com o passar dos anos e da experiência, seleciona cada vez mais os seus projetos.

Uma delas é a série Geléiaque estreia nesta sexta-feira em Vídeo principal e que, além de narrar com Sanz no elenco, conta com um elenco repleto de rostos conhecidos em seus seis capítulos, com duração de 25 minutos, porquê Edu Soto, Mara Len (que são os únicos que aparecem em todos os episódios dando vida aos trabalhadores dos guindastes), Antonio Resinas, Meio Martínez, Se Mota, Lex Garcia, Anabel Alonso, Roberto Lamo, Canco Rodriguez, Arturo Valls, Carmem Ruiz, Santo Rodríguez, Juan Muoz, Elena Ballesteros, Toni Acosta, Pedro Casablanc, Ana Wagener, MagoMais, Ivan Massagu ó Gonçalo de Castroentre muitos outros.

Nesta ocasião, Sanz interpreta Tarzan, um aventureiro que trabalha com animais e que descobre um perigoso ilegal dentro de seu SUV, uma ofídio que o colocará em apuros no enorme engarrafamento em que se encontra: “Esta série conta histórias que ocorrem em um engarrafamento e se cruzam no mesmo capítulo Meu personagem é um cuidador de animais para publicidade e filmes. De repente, ligam para ele para avisar que uma ofídio muito venenosa escapou do meio onde ele trabalha. Quando ele desliga ele percebe que está com ele na virilha, está em um engarrafamento e não consegue se movimentar…“, conta o ator ao EL MUNDO.

Esse é o primórdio de Tarzan em Geléiauma das centenas de personagens que Sanz deu vida ao longo de sua curso profissional: “Comecei a ser famoso, mas famoso pra caramba, quando tinha 16 anos. A renome provoca em você uma série de situações com as pessoas, no mundo e em universal, que a princípio te superam.“, lembrar.

“Acontece um pouco com todos nós que, no início, quando uma novidade renome chega até nós, você meio que nega um pouco, dizendo que não quer ser famoso. Verniz Forqué, que era porquê minha mana mais velha, e me disse: ‘Uma vez que todo mundo te conhece, você tem que pensar nisso porquê se você fosse o primo em segundo intensidade de todo mundo, aquele primo que você vê uma vez por ano no Natal. Você o cumprimenta, conversa um pouco e se despede até o ano que vem. Muito, você terá esse relacionamento com todos que se aproximarem de você. Isso me ajudou muito a enfrentar a renome e as pessoas para que essas situações parassem de me desesperar. A renome é uma bênção“, explica o ator.

“Ser famoso é ótimo porque significa que você tem pessoas que te apoiam na sua curso de ator”

Uma vez que você experimentou a renome até agora?
Eu paladar muito das pessoas, acho elas ótimas, no universal. Que as pessoas saibam o seu nome, que você é Jorge Sanz e que não é mais rebento do Conan, é muito bom porque me permitiu lucrar a vida com essa profissão que adoro. Ser famoso é ótimo porque significa que você tem pessoas que o apoiam em sua curso de ator.
Uma vez que os fãs mudaram ao longo dos anos?
Antes as mães me procuravam para pedir autógrafos para suas filhas, agora são as filhas que me dizem: “Não sei quem você é, mas minha mãe está histérica e quer que você autografe um para ela”. [Risas].
Uma vez que você lida com os altos e baixos da sua curso de ator?
Muito, está ficando cada vez melhor. É alguma coisa intrínseco a nascente trabalho. Nem sempre você pode estar nas séries da tendência ou no filme de maior bilheteria. Felizmente tenho uma certa conta e ainda posso lucrar a vida fazendo teatro e outras coisas que nem sempre são um filme quente. Vivo com muita tranquilidade e minha aspiração é continuar trabalhando a vida toda, mas o menos verosímil. Eu estou muito com isso [Risas]. Não tenho mais vontade de me vestir de romano para um filme ou uma série, por exemplo, mas sou enamorado por atuar, e não quero parar de fazer isso, mas se eu puder fazer coisas legais, melhor.
E porquê você administra aquele momento em que o telefone para de tocar para lhe oferecer um serviço? E quando você fica sonhando com muitas propostas?
Vejamos… já tive fases de tudo e o que acontece é que estou muito mal habituado. Deixe-me explicar, durante 20 anos, tudo o que foi feito na Espanha passou de alguma forma pelas minhas mãos. Portanto eu poderia escolher o que queria fazer em termos de séries de televisão, filmes… direcionar meu trabalho para o que eu queria. Agora já não é assim, embora, de alguma forma, o teatro me tenha devolvido essa situação. Posso escolher o trabalho que quero fazer, com isso e pouco mais, porque estou indo em frente. Uma vez que essas situações são gerenciadas? Essa é a segmento ruim do meu trabalho: quando não há, você lida mal com isso. Estou na minha curso há 45 anos e aprendi a ser bom quando estou no topo, mas também quando estou por grave. Minha lar está paga e tenho poucas despesas porque estou feliz com o que tenho.

“Uma vez que posso não fazer filmes só porque pagam muito? Todos nós temos contas e eu tenho uma família e uma vida para sustentar”

Você fez um projeto que não gostou muito, mas que continuou por outros motivos?
Muitos, mas não me arrependo de tê-los feito. Lembro que uma vez perguntaram a Michael Caine por que ele fez isso Tiburn 4, que é um dos piores filmes da história, depois de ter participado de grandes projetos. Ele respondeu que lhe pagaram uma quantia tão grande que o ajudou a comprar uma lar onde morou e onde passou os melhores momentos de sua vida. Portanto, quais são os critérios na hora de escolher um filme? Só fiz filmes porque Antonio Resines estava lá, porque foram feitos no México ou em Cuba. Esse foi o maior incentivo que o filme teve. Uma vez que posso não fazer filmes só porque pagam muito? Todos nós temos contas e eu tenho uma família e uma vida para sustentar.
E quais são os projetos que você mais gostou?
Fiz alguns filmes muito legais, porquê todos os que fiz com Fernando Trueba, por exemplo. Na televisão, muito, o projeto que fiz O que foi Jorge Sanz Eu também achei muito lítico. Você aprende com tudo que faz, com os projetos bons e ruins, com aqueles filmes que você não gosta ou que são um sinistro, você também tira alguma coisa.
Geléia

Santi Rodríguez e Antonio Resines, em Atasco.VÍDEO PRIMEIRO

Antes de você mencionar aquele ‘garoto do filme de Conan’: que parecer você daria a ele se pudesse vê-lo?
Que você aproveite a vida e viva-a ao supremo. Deixe-o tirar vantagem disso.
Que avaliação você faz da sua trajetória profissional?
Que tive uma ótima curso, até porque foi longa, o que me permitiu trabalhar diversas etapas pessoais e físicas. Já interpretei uma rapaz, um garotão, um jovem, um varão maduro, um galante, um comediante, um romântico… Tive uma curso muito boa e sou muito grato. Sou um varão feliz porque estou passando a vida fazendo alguma coisa que paladar muito, que sou muito bom e que me colocou em um lugar muito lítico.
Qual gênero você precisa fazer?
Porno [risas]. Questionário de ficção científica que mencionei levemente O inquilino ó O vizinho. O resto acho que fiz tudo.

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