Março 20, 2025
Jornalista Constantino Mediavilla morre aos 63 anos

Jornalista Constantino Mediavilla morre aos 63 anos

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Ele jornalista Constantino Mediavillamorreu aos 63 anos depois de vários anos lutando contra Cancropublicado por ‘Madridiario’, meio de notícia que dirige.

Mediavilla morreu no Hospital La Tranquilidade, em Madrid. O velório será realizado a partir deste meio-dia no Funerária Servisalocalizado na Rua Juan Mieg, 3.

Extensa curso profissional

O jornalista iniciou sua curso no ‘Prisão Ser’ nos anos 80 porquê editor de notícias. Trabalhou nos noticiários ‘Vaga Galicia-Cadena Ser’, ‘Rádio Minuto’ e ‘Rádio 16’, antes de ingressar na Direcção de Rádio da Câmara Municipal de Madrid. No final daquela dez fundou o talk show ‘El Brasero’ na ‘Radio 16’.

Um protótipo que ele mais tarde aplicou ‘Vaga Madri‘, onde era responsável pelas revistas de rádio. Em 2000 fundou ‘Madridiario.es’ e, dois anos depois, criou os Prémios Madrid, que há mais de vinte anos reconhecem anualmente personalidades destacadas de diferentes áreas da sociedade madrilena.

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Atualmente, combinou a presidência do Grupo Quotidiano de Madri com inúmeras colaborações em diversos meios de notícia, incluindo estações de rádio, programas de televisão e mídia escrita.

Nomeado Historiógrafo da Vila Em 2019, recebeu vários reconhecimentos. Entre eles estão o Prémio Companheiro de Madrid, atribuído pela Direcção Municipal de Turismo (1990); o Prémio Rádio Villa de Madrid ‘Guillermo Marconi’ em 1991; o Prémio Encarregado da Polícia de Madrid em 1995 e o Prémio da Polícia Municipal de Madrid pelo trabalho informativo em 1996. Outrossim, obteve o Prémio Iniciativas Ambientais pelo programa La Chimenea (1997); o Prémio Rádio do Departamento de Envolvente da Comunidade de Madrid pelo programa ambiental Píntalo de Virente da Vaga Madrid (1998) e o Prémio de Qualidade Turística em Informação da Comunidade de Madrid (1999). Esses foram os primeiros reconhecimentos que obteve antes de fundar o primeiro jornal do dedo da região.

Da mesma forma, ele ganhou o Prémio Villa de Madrid ‘Mesonero Romanos’ de Jornalismo (2000); a Antena de Plata para os programas de rádio da Vaga Madrid (2002); Prêmio Microfone de Prata APEI-PRTVI (2006); Antena de Plata porquê Editora de Madridiario (2014); o prémio jornalístico Recurra-Ginso ‘em prol da puerícia’ porquê Editor do Madridiario (2015) e a medalha de honra do Instituto de Estudos de Madrid (2024).

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Grande cruz do Segundo de Maio

Grande amante do golfe, recebeu oriente ano o último grande reconhecimento: o Grã-Cruz da Ordem de Dois de Maio. A presidente da região, Isabel Díaz Ayuso, entregou-lhe esta relevo durante o festival comunitário.

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Neste dia, precedido de uma longa ovação e com a ajuda de um caminhante, Mediavilla subiu ao palco. Apesar da doença, ele declarou que ainda tinha “muito a fazer” e destacou a prestígio dos cuidadores.

“Pode ser feito jornalismo em liberdade, coexistir, coabitar. Todo mundo já passou por cá e tudo aconteceu”, disse Mediavilla. Agradeceu aos profissionais de saúde pelo seu trabalho e pediu às instituições públicas que tenham em conta a cuidadores. “Sem eles é difícil seguir, não se pode sozinho, mas todos nós… Juntos podemos”, acrescentou.

Nesse ato, Diaz Ayuso destacou o “vida de trabalho ao serviço de Madrid” de Mediavilla, descrevendo-a porquê “um dos grandes jornalistas” e “contador de histórias incansável na mídia impressa, do dedo, rádio e televisão”.

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