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Jornalista de cinema Carlos Pumares e apresentador de ‘Poeira de Estrelas’ morre aos 80 anos

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O jornalista e crítico de cinema biscainho Carlos Pumares Pardoque se tornou popular com o lendário programa de rádio ‘Poeira estelar’morreu em 80 anos de idade, relataram fontes familiares.

Pumares, um dos mais renomados críticos da sétima arte, da qual também foi roteirista, também atuou porquê ator em alguns filmes e escreveu livros porquê ‘Um enlace perfeito’ sim ‘Tão perto e longe’.

O próprio perfil do jornalista na rede social

Nasceu em 29 de setembro de 1943 na cidade biscaia de Português (País Vasconço), Pumares era licenciado em Ciências Físicas, mas a sua curso profissional tomou outros rumos.

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Nos anos setenta escreveu os roteiros dos filmes ‘A vivenda das chivas’ (1972, Leon Klimovsky), ‘Separação de enlace’ (1973, Angelino Fons), ‘Uma mulher proibida’ (1974, José Luis Ruiz Marcos), ‘O estranho paixão dos vampiros’ (1977, León Klimovsky) e o da série de televisão ‘O hotel milénio e uma estrelas’ (1978-79, TVE), nascente com Joaquín Parejo.

Curso em rádio e televisão

Ele trabalhou porquê consultor de cinema para o programa ‘A chave’ (1976-85, na RTVE; 1990-93, na Antena 3 TV), apresentado e dirigido pelo jornalista José Luis Balbín. Um filme serviu de introdução aos temas que os convidados debateram, com perguntas que os espectadores fizeram por telefone no final do espaço. O programa foi inovador porque permitiu, pela primeira vez na televisão espanhola, a visão de vários pontos de vista conflitantes, com temas que até agora eram considerados tabus (Opus Dei, NATO…).

No início dos anos oitenta começou a apresentar o programa sobre o mundo do cinema na Rádio Antena 3. ‘Poeira estelar’que mais tarde seria levada para a Antena 3 TV e Vaga Cero.

Pumares fez sátira de cinema no jornal ‘La Razón’, apresentou na Rádio Voz ‘La salud originário’, espaço quotidiano sobre medicina originário, mantém um blog para comentar notícias relacionadas ao mundo do cinema, e tem sido colaborador e integrante do programa matutino ‘Sin ir mais suplementar’ (Aragón TV), além de apresentar o programa semanal ‘Veo Cine’ no conduto Veo 7.

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Adeus ao mundo do rádio

Vários jornalistas que conheceram Pumares durante sua curso no rádio quiseram dedicar-lhe uma mensagem em suas redes sociais. Guillermo Fesser, de Gomaespuma, relembrou bons momentos com o crítico na redação da rádio Antena 3

Por sua vez, Javier Ares descreveu Pumares em sua despedida porquê uma “mito do rádio”

Participou porquê ator em ‘FBI: Geeks em procura de inconveniências’ (Javier Cárdenas, 2004) e em ‘Torrente 3, o protetor’ (Santiago Segura, 2005); e assinou os roteiros do filme ‘A vivenda das chivas’ (León Klimovsky, 1972), ‘Separação de enlace’ (Fundo Angelino, 1973) e ‘Uma mulher proibida’ (José Luis Ruiz Marcos, 1974). Também em ‘O estranho paixão dos vampiros’ (Klimovsky, 1977) e o da série de televisão ‘O hotel milénio e uma estrelas’ (Yagüe, 1978).

Também publicou livros com Manuel Villegas López, Jaime Salom e José Luis Garci: ‘A vivenda das chivas’ (1971); com Hugo Pratt: ‘O Sigilo de Tristan Bantam: Encontro na Bahia’ (1971); com Alberto Solsona, José Luis Garci e Adolfo Castaño: ‘Contos do Popeye’ (1973); ‘Um enlace perfeito’ (1973); ‘Tão perto e longe’ (1973); ‘Os colonizadores: trama cinematográfica’ (1974); com José Luis Garci, Adolfo Castaño e Alberto Solsona: ‘Os Contos de Rosário’ (1974); e com Dick Fulton e Adolfo Castaño: ‘Mandrake: A Dimensão X’ (1974).

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Com Lázaro Irazábal publicou ‘Um de muitos’ (1974); com Juan José Daza del Castillo e Abelardo Empecinado: ‘Ao amanhecer’ (1975); com Enrique Herreros, Juan José Daza del Castillo e Abelardo Empecinado: ‘O chalé gerânio’ (1975); com Juan José Daza del Castillo: ‘Noite dos Vampiros’ (1975) e colaborou com Domingo López em: ‘Velho Leste Selvagem’ (2015).

Mais notícias da sociedade

Iván Reguera e Juan José Aparicio investigaram a figura de Pumares e publicaram o livro ‘Carlos Pumares: um pranto na noite’ (2006).

Fonte

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