Março 20, 2025
José Lifante, o ator catalão espargido por “Conte-me uma vez que aconteceu” e “Ninguém mora cá”, morre

José Lifante, o ator catalão espargido por “Conte-me uma vez que aconteceu” e “Ninguém mora cá”, morre

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O mundo performático espanhol lamenta a morte de José Lifante. O ator catalão morreu esta terça-feira aos 80 anos, em Madrid, depois tolerar uma trombose, segundo fontes próximas. A Entidade Gestora de Atores e Bailarinos, AISGE, comunicou a notícia através das suas redes sociais: “Hoje nos deixa aos 80 anos #JoséLifante. O artista barcelonês, membro número 86 da AISGE, faleceu no Hospital Galeno de Madrid depois ser internado devido a um coágulo sanguíneo.

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A saída de Lifante põe término a uma longa e bem-sucedida curso no mundo do cinema e da televisão. Formado em Filosofia e Letras, com especialidade em História da Arte, deu os primeiros passos em 1960, integrando a companhia de teatro de Enrique Diosdado e Amelia de la Torre em Barcelona. Exclusivamente um ano depois, ele estrearia no cinema Os ladrões sim Juventude ao ar livreantes de permanecer ausente por nove anos.

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José Lifante

José Lifante

AISGE

Um momento de impasse em que se consolidou uma vez que ator de destaque no meio teatral. Uma de suas atuações mais notáveis ​​ocorreu A monstruosidade, de Rafael Alberti, em 1966. Somente em 1974 voltaria a filmar, iniciando uma extensa curso que o levaria a participar de mais de centena títulos. Lifante acabaria se tornando técnico em papéis coadjuvantes, principalmente na comédia.

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Dois de seus papéis mais notáveis ​​na tela grande foram uma vez que mordomo em Patrimônio Pátrio (1981), de Luis García Berlanga; e uma vez que um zumbi no filme de terror Não profane o sono dos mortos (1974), de Jordi Proporção. No campo televisivo, foi encarregado de interpretar centenas de personagens em diversas comédias, uma vez que O latino (1974), aulas de boudoir (1983), Tereza de Jesus (1984), Meia Laranja (1986) o Villarriba e Villabajo (1994).

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José Lifante

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AISGE

No entanto, a maioria dos telespectadores da geração atual se lembrará dele por dois papéis notáveis ​​na televisão: uma vez que o exorcista do Desengaño 21 em Cá não há Quem viva e no papel do Padre Don Benito em Me conte uma vez que foi. Outra faceta notável foi a de dublador, conquistando espaço entre as vozes da série animada. Os cavaleiros do Zodíaco. Ele foi encarregado de interpretar o implacável Cavaleiro de Ouro, Máscara da Morte de Cancro.

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Sua perda também foi notada nas redes sociais, com muitos usuários lamentando a morte do ator. “Adeus a um dos coadjuvantes mais destacados do nosso cinema e teatro. E José Lifante, mesmo sendo o papel pequeno, sempre brilhou. No meu trabalho no mundo do formato físico, foi uma pessoa generosa, sempre disposta a partilhar as suas histórias”, disse Xavier Sánchez, membro da equipa de programação do festival de Sitges.

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