Março 18, 2025
Juan Carlos Cueto, o mentor do caso Koldo, nega o pagamento de comissões

Juan Carlos Cueto, o mentor do caso Koldo, nega o pagamento de comissões

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Juan Carlos Cuetoque os investigadores do chamado caso Koldo colocam porquê o responsável pelo controle da estrutura mercantil, declarou esta quarta-feira perante o juiz. O empresário era o responsável pela empresa Soluções de Gestãoo vencedor dos contratos investigados pelo Audiência vernáculo. Cueto defendeu que o preço cobrado pela compra das máscaras era justo e condizente com o mercado. Ele nega ter pago comissões irregulares ou ter cometido qualquer ilegalidade. O procurador pediu que ele fosse proibido de trespassar do país sem autorização judicial.

Juan Carlos Cueto, que não foi represado com os outros arguidos porque se encontrava fora de Espanha, declarou-se arguido no Tribunal Pátrio. Ele unicamente respondeu às perguntas de seu jurisconsulto e negou ter pago comissões irregulares a alguém. Tem defendido que o preço dos produtos era justo e condizente com o mercado, argumentando que as viagens à China eram muitas e caras, e que a sua intenção era ajudar o povo espanhol naquela profundeza.

Para Vox, criminação popular No caso, é necessário esclarecer porque é que estas empresas aceitaram estes contratos públicos, segundo Marta Castro.

O empresário ficou adiante da Management Solutions. Esta empresa obteve 9 contratos com vários ministérios e governos socialistas autónomos no valor de 54 milhões de euros, que geraram lucros superiores a 9 milhões e meio.. Segundo as investigações, ele e Victor de Aldama arquitetaram uma trama na qual escolheram Koldo García, que era assessor do ex-ministro José Luis Ábalos, para mediar a contratação em troca de comissões.

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