Longe de querer enterrar a polêmica de uma vez por todas, O formigueiro queria nesta quinta-feira, 25 de janeiro, colocar sobre a mesa toda a comoção que a entrevista de Sofía Vergara causou na mídia. Embora todas as partes já tivessem deixado clara a sua opinião, A equipe utilizou Nuria Roca para tentar realçar a animosidade que um setor da prensa supostamente tem contra Pablo Motos e seu povo. O motorista de A pedra não hesitou em ler vários exemplos das manchetes que foram oferecidas sobre a palestra, falando sobre empurrões, provocações e tensão entre os dois, mas foi mais longe ao centrar-se nos artigos de opinião que foram escritos contra a Antena 3.
O programa destruiu a polêmica ao deixar simples que os dois protagonistas da notícia Eles já haviam concordado Jogando para implicar um com o outro, mas não satisfeitos com isso, Juan del Val Ele mirou o tiro muito mais cocuruto que a prensa ou as redes sociais, mesmo falando sobre o traje de o próprio Governo estar por trás de tudo isso.
Aproveitando as piadas com que os artigos de opinião vinham principalmente do El País (“uma vez que vão ter um tanto contra mim se ambos criticamos Sánchez”, avaliou Motos com grande sarcasmo), o redactor deu um passo avante para refinar ainda mais a cena: “Estamos cá rindo, mas isso não é rir. Essa reunião e esse programa são prejudiciais, todos nós sabemos, por isso tentam desacreditar a nós e ao Pablo Motos“.
“Esta é uma campanha. Moncloa faz com que a estratégia e os jornalistas relacionados, por ignorância, preconceito ou estupidez, contem um tanto que não aconteceu. “Querem tornar verdade um tanto que não aconteceu”, afirmou com veemência, argumentando que uma traço de ataque ao programa está a ser seguida por procuração do próprio Governo, nem mais nem menos,
“Você está me assustando”, deixou evadir Pablo, mais uma vez demonstrando ironia, embora parecesse concordar com o companheiro na estudo do ocorrido. Tamara Falcó não via assim, tão ingênua uma vez que sempre: “Não acho que estejamos fazendo mal, as pessoas se divertem muito conosco.. Outrossim, respeitamos uns aos outros, apesar das nossas diferenças de opinião, e isso é muito bom. O problema cá é que os jornais vivem de visitas e por isso fazem esse tipo de manchete, para gerar expectativa e as pessoas vêm ler as notícias.”

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Nayín Costas
Del Val ficou encarregado de fechar leste objecto, embora nesta novidade mediação tenha se concentrado em outro paisagem dissemelhante do que viveu com a atriz principal de Griselda na Netflix: “Quando vejo Sofía Vergara, vejo uma artista que é livre e diz o que quer. Eu deveria ser um exemplo para as pessoas que promovem com monossílabos porque ficam assustadas com o que dizem sobre elas. nas redes sociais.”
“O que uma artista tem que ser é ser livre para expressar o que quiser, que é o que ela faz, e não crer que pertence ao mundo da cultura porque aprendeu quatro separatas de uma série. e diga coisas, independentemente do que lhe digam. Sofía Vergara é um exemplo do que é liberdade e sentimento de liberdade.“, declarou o debatedor.
Longe de querer enterrar a polêmica de uma vez por todas, O formigueiro Nesta quinta-feira, 25 de janeiro, quis colocar sobre a mesa toda a comoção que a entrevista de Sofía Vergara causou na mídia. Embora todas as partes já tivessem deixado clara a sua opinião, A equipe utilizou Nuria Roca para tentar realçar a animosidade que um setor da prensa supostamente tem contra Pablo Motos e seu povo. O motorista de A pedra não hesitou em ler vários exemplos das manchetes que foram oferecidas sobre a palestra, falando sobre empurrões, provocações e tensão entre os dois, mas foi mais longe ao centrar-se nos artigos de opinião que foram escritos contra a Antena 3.