A grinalda de horário transcendente O espanhol faz secção de um programa há vários anos. O formigueiroformato liderado por Pablo Motos e que agora atravessa seu 18º temporada, viu a luz do dia na televisão pela primeira vez em 2006. Foi no Cuatro. Cinco anos depois seria transmitido pela Antena 3. E aí continua.
Os rostos que estiveram por trás dessas primeiras transmissões foram os de Pablo Motos e Jorge Salvador, criadores da produtora 7yAçãoJorge Ventosa, diretor de produção do formato, e Juan Herrera. Leste último, que às vezes cai no esquecimento e continua até hoje porquê roteirista do formato, surpreendeu ao anunciar nos microfones da Cadena SER que Ele sofre de cancro há cinco anos.
Já esteve em Transmite o SER. “Tive muita sorte que um comediante, simples, me deu o presente de me colocar em um experimento e Graças à imunoterapia, estou lutando e fazendo a manobra há cinco anos, porque inicialmente me deram seis meses de vida.”, confessou, provocando a surpresa dos ouvintes.
Humor porquê remédio para a psique
“Humor é uma forma de salvar o sofrimento”, resumiu Herrera, que, usando o toque de perdão que nunca perde, mergulhou na frase que acabara de recitar: “E isso não é meu, é de Freud, mas adoro aquela visão econômica de que o humor é uma forma de evitar penalidades.” Atualmente, Herrera se encontra na chamada tempo de “manutenção”, tempo que ele mesmo é responsável por explicar: “Significa que a doença não é vencida, mas está controlada; Nos primeiros dias, sem o humor, teria sido completamente insuportável.”
Ele garante, brincando, que Foi essa veia humorística que lhe deu uma mão quando tudo dava inverídico e lhe ensinou o caminho que deveria seguir para enfrentar a doença: “Tive sorte de poder me ver de fora. Porquê alguém que tem um dom. E ele me disse: ‘Mas face, se você for um idiota, zero vai sobrevir se você morrer.’
Foi precisamente essa secção de si mesmo que o levou a promover Humor Amareloonde descobriu “o enorme poder da merda”, e aquele que idealizou O formigueiroformato em que queria “fazer um tanto sempre em movimento, gerar itens onde pudesse ter risco, “gerar elementos que fizessem com que as pessoas tivessem que estar atentas”.
Passaram quase duas décadas por essa. E não se pode manifestar que a teoria de Herrera tenha corrido mal: não foi à toa que ele conquistou a grinalda do horário transcendente televisão pátrio.
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