O ERC continua em ebulição interna posteriormente a nequice do 12M. O partido anunciou que Oriol Junqueras abandonará, por alguns meses, a presidência do partido, pelo menos até o congresso que foi acordado realizar em 30 de novembro. Junqueras deixará o função posteriormente as eleições europeias de 9 de junho e não anunciou para já se voltará a concorrer nesse novo congresso.
Não foi a única novidade desta quarta-feira à noite: através “Não queremos reproduzir nem a liderança messiânica nem as elites políticas”, diz a mensagem escrita por Rovira, que também rejeitou “fazer uso do populismo emocional”.
Conforme noticiou o partido em comunicado, Junqueras informou esta quarta-feira o Executivo do partido que após as eleições europeias deixará a presidência da ERC “para abrir um processo de reflexão e escuta ativa antes de decidir o seu futuro”. O anúncio veio depois do próprio Junqueras informou por carta nesta terça-feira que deseja continuar no cargo.
Os desenvolvimentos no ERC ocorreram posteriormente uma reunião de mais de quatro horas do Executivo de Formação. Além de Junqueras e Rovira (da Suíça), o presidente em tirocínio da Generalitat, Pere Aragonès, conselheiros em tirocínio uma vez que Joan Ignasi Elena, Carles Campuzano, Ester Capella, Meritxell Serret e Tània Vergeo, ex-presidente do Parlamento Carme, têm participou da reunião Forcadell, entre outras acusações.
O sinistro do ERC do 12M continua assim a tomar conta depois de na segunda-feira o presidente da Generalitat, Pere Aragonès, ter anunciado que estava a deixar a política. Além do pregão de Junqueras e Rovira, o Executivo da ERC, reunido esta quarta-feira durante mais de quatro horas, concordou em realizar um congresso vernáculo no dia 30 de novembro “para pensar o porvir do país e do partido”.
Junqueras e Rovira lideravam o partido desde 2011, quando assumiram o comando de uma formação histórica em crise, com os seus piores resultados posteriormente o governo tripartido. Ambos mantiveram o comando mesmo quando sofreram as consequências criminais do processo: Junqueras permaneceu na presidência durante os quatro anos que passou na prisão, e Rovira também permaneceu no função desde a Suíça, país onde permanece desde 2018 e de onde saiu. ainda não retornou aguardando a aprovação da anistia.
Com ele, a ERC atingiu os seus máximos históricos, venceu as eleições gerais e municipais em 2019 e alcançou o marco de tornar à presidência da Generalitat em 2021, vencendo a disputa com Junts para liderar o movimento de independência. Mas desde portanto, a ERC tem vivido um ciclo progénito que resultou em retrocessos retumbantes no último ciclo eleitoral. Os maus resultados do 12M (a ERC perdeu 13 deputados) foram a pinga d’chuva.
“Estou no função há mais de 12 anos e penso que é hora de uma mudança, devido ao radicalismo democrático”, disse Rovira na sua missiva de despedida, na qual expressou a sua fé de que a formação “precisa de mudanças” já que os pobres resultados da ERC dos passes gerais e municipais.
“O ERC deve atualizar a estratégia política para mais uma vez inovar, ampliar e marcar um novo marco no caminho da libertação vernáculo e do progresso social na Catalunha”, continuou Rovira, que apelou ao partido para “restaurar a sua liderança pioneira”, num exposição mensagem velada para Junqueras.
Na falta de saber se Junqueras quer concorrer à reeleição no congresso de novembro, o projecto traçado pela atual liderança cessante envolve uma transição em novembro posteriormente o congresso, mas uma saída dos seus atuais líderes em junho, justamente quando o ERC deve sentenciar . se facilitar a investidura de Salvador Illa ou colocar a legislatura catalã num bloqueio que precipitará uma novidade eleição em Outubro.