Outubro 1, 2024
Kilian Jornet é uma grande mito do queimação em Zegama – Aizkorri

Kilian Jornet é uma grande mito do queimação em Zegama – Aizkorri

Iñigo Galparso

Domingo, 26 de maio de 2024, 12h45

Não fale sobre Zegama – Aizkorri, fale sobre Kilian Jornet. O galeria catalão, supimpa no seu desempenho mas recatado na sua exposição aos meios de notícia, voltou hoje a fazer história ao conseguir uma sumptuoso vitória nesta popular prova da Golden Trail World Series. Fê-lo em grande estilo, ao estilo do vencedor que é: fundamentado na garra, na regularidade, na perseverança e, sobretudo, impondo desde o início um ritmo exigente que nem o marroquino Elazzaoui nem o queniano Kibet conseguiram. seguir.

Nesta ocasião, o seu único rival nos 42.195 quilómetros do trajectória tem sido tão incontrolável uma vez que determinante: o mau tempo. E foi justamente a chuva que caiu na segunda metade do trajectória que o impediu de quebrar todos os recordes e subtrair o recorde da corrida. Simples que o de Sabadell conseguiu somar a décima primeira vitória num totalidade de doze participações, um marco que realça ainda mais a sua mito no Zegama-Aizkorri. Palavras grandes.

Kilian Jornet, sem rival em la Zegama – Aizkorri

Kilian Jornet correu no Zegama-Aizkorri uma vez que em vivenda: desde o sinal de partida, o de Sabadell assumiu o comando e não o largou. Era o que eu tinha que fazer. O que ninguém esperava era o ritmo poderoso que o catalão tem imposto, que Elhousine Elazzaoui – a priori um dos grandes candidatos à vitória – mal consegue escoltar há alguns minutos. No entanto, tudo permaneceu uma mera miragem: a certa profundidade o marroquino teve que suavizar e o piloto de Sabadell abriu vantagem. Não havia uma vez que voltar detrás. O jovem queniano Kevin Kibet, de 21 anos, também tentou se aproximar da liderança, mas suas tentativas não tiveram sucesso e ele pagou dispendioso.

E a partir daí, Kilian Jornet transformou a maratona de serra numa luta contra o relógio. Contra si mesmo. E o catalão vem batendo todos os recordes em cada um dos pontos de passagem programados pela organização. Ultzama (km. 8,5) superou-o com o tempo de 40:27, 41 segundos a menos que em 2023 e 1:13 inferior do seu recorde. E no auge do Sancti Spiritu seus recordes foram ainda mais estratosféricos: ele passou com o tempo de 1:41,59, já 2:08 detrás de Kevin Kibet -segundo-, e baixando o recorde de ritmo anterior em 1:11 (1:43,10) . Até aquele momento, ele não tinha rival. O tempo parecia ter parado.

Chuva, o principal inimigo de Kilian Jornet

Tudo mudou na segunda segmento do passeio. E não exatamente pelas exigências do trajectória. Ali, em meio aos aplausos e vivas da povaréu que se reunia nas laterais, Kilian Jornet encontrou um inimigo inesperado: o da meteorologia. E foi precisamente a chuva que estragou a sua tentativa de recorde (3:36,40), que remonta a 2022.

Anos-luz primeiro dos rivais e com plena consciência de que hoje já não jogava, Kilian Jornet deixou-se levar nos metros finais. Fê-lo uma vez que um vencedor, cumprimentando a povaréu que enchia as ruas da cidade e reconhecendo o espeque infinito que o público lhe deu ao longo de todo o trajectória. Sua ingressão na risca de chegada (3m38s08), de costas para as câmeras, fugindo dos flashes e com uma sincera reverência a um público devotado, ficará na história do Zegama-Aizkorri. No auge de uma mito tão grande quanto ele. Zorionaque!

Classificação do Zegama – Aizkorri

1. Kilian Jornet: 3m38s07

2. Elhousine Elazzaoui: 3: 46,16

3. Bartlomiej Przedwojewski: 3: 46,54

4.Luca Del Pero: 3m47s25

5. Manuel Merillas: 3m47,42

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