Março 19, 2025
Leticia Sabater ou porquê entender a indústria do entretenimento: “90% dos assuntos estão perdidos” – Trending topic

Leticia Sabater ou porquê entender a indústria do entretenimento: “90% dos assuntos estão perdidos” – Trending topic

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Ele está no setor há 40 anos e sabe muito muito onde ir em todos os momentos e o que oferecer. para aqueles que lhe mostraram que continuarão detrás de cada música que ele lançar ou de cada show que ele fechar. Letícia Sabater Ele é muito mais que um personagem nugativo, geek e superficial. Por trás de cada projeto que ele lança há todo um maquinário estratégico e de marketing medido ao milímetro. E controlado por ela. Sempre funcionou para ele, logo, aos 57 anos – embora seu estado de forma possa enganar – por que isso vai mudar agora? Por que não continuar reunindo diferentes gerações em torno dessa imagem que foi criada e detrás da qual existe alguém inteligente e capaz de compreender porquê funciona oriente pequeno mundo?

Esta segunda-feira, podemos manifestar, o verão começou oficialmente. Antes esperávamos que Ana Obregón aparecesse na revestimento das revistas de fofoca. Agora, a emissora começa com uma das duas músicas que o barcelonês lança no mercado todos os anos. Talvez possa parecer vulgar ou grosseiro, porque o título, ‘Titi come o totó’, Tem um significado literal que dispensa qualquer explicação. Mas há uma segunda intenção que ela mesma explicou em telefonema para a CADENA 100: “Falando em gírias milenares, a gíria atual, que significa ‘faceta, do que você está falando, você nem acredita’. Tenho muitos adolescentes que são muito fãs e queríamos restaurar esse noção. No final das contas, nos meus shows você tem todo mundo de 8 a 90 anos, mas os maiores fãs têm entre 12 e 30 anos.”



O espelho de Madonna para se refletir

Só um toque para esquentar o que se vê naquele vídeo em que, porquê ela mesma explica, “Queríamos restaurar as canções de leito de Madonna”. Sim, zero mais zero menos que referências a uma das grandes divas do pop para oriente “lançamento dissemelhante” sobre o que Letícia elabora, para que entendamos o que ela queria fazer e transmitir: “É a primeira música eletrônica com toques de techno. Eu queria muito fazer uma música que fosse dissemelhante de tudo que eu tinha feito. É a música que tem menos letras porque, no final das contas, essas músicas eletrônicas são de discotecas, de pistas de dança, de festivais, de festas… Queria valorizar a música para que as pessoas dançassem porquê loucas e fossem para o que é a letra típica do verão , mas com uma frase original Tem uma estrutura que não se fazia há muito tempo e queria recuperá-la.

A música do verão, porquê discutimos nesta palestra, tornou-se um gênero em si e, na falta de outras referências sólidas que sejam capazes de se perpetuar ano em seguida ano, querem aproveitar esse nicho que o mercado oferece eles. Para isso, um videoclipe em que Sabater dá todos aqueles detalhes técnicos e artísticos que não são revelados ao apoucar ‘play’. “Neste videoclipe usamos três pessoas muito poderosas: um contorcionista, Luna, que é maravilhosa e esteve no ‘Got Talent’; e dois dançarinos, um pole dancer, Andrew, que é vencedor, e Jefrren, que é vencedor de salsa, bachata e acrobacia. São três pessoas que são as melhores em suas áreas.“, destaca segmento da equipe humana da qual se cercou.

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Uma equipe humana hiperprofissional

“Pela primeira vez, ousei subir na pole, o que não é pouca coisa. Fiquei dolorido por 20 dias”, depois de flertar com ‘Seu rosto parece familiar’, esse pode ser o empurrão que precisavam naqueles escritórios onde são feitas ligações para lhes oferecer uma vaga no ‘casting’ de ‘El Desafío’. E vai um passo além: “Queria mostrar que, quando queremos fazer um vídeo geek, pleno de cores e coisas surreais, nós fazemos; mas que, também, Quando queremos fazer um lançamento potente, porquê oriente, fazemos. Eu compararia isso, por exemplo, com os problemas na leito com Madonna. Queríamos restaurar isso. “Oriente tópico é bastante incerto e um videoclipe muito mórbido.”



Desvelo, para a coreografia ele recorreu a alguém com quem já trabalhou naquelas danças infantis desde o início em que se tornou publicado: “A coreografia foi feita por Raúl Charlo, que comecei a trabalhar com ele quando trabalhava com crianças, com ele porquê dançarino. Voltei depois de 15 anos para recuperá-lo.” E se quisermos colocar lenha na fogueira do desvelo em cada pormenor, teve dois DJs em vez de produtores, que era porquê vinha funcionando: “É uma música muito cativante que foi gravada com pessoas que trabalharam com David Guetta, porquê Rafa Marco e Álvaro Castell”. Isso, assim porquê sua coisa com a barra de mastro, também não é pouca coisa.

Com a intenção de que o “miau, miau” vira um martelo cujos golpes não conseguimos tirar da cabeçaLeticia Sabater fala com muita nitidez sobre o roupa de lançar unicamente duas músicas por ano, quando a expectativa que se gera em torno de cada um de seus lançamentos é sempre máxima: “Não sou daquelas artistas que lança uma música todo mês. você sabe qual é o problema? 90% dos assuntos se perdem, porque nem aprendem, porque não dá tempo. Quando você menciona dois tópicos, eles ficam pendentes e isso lhes dá tempo para aprender. Prefiro fazer dois que chamem a atenção e sobre os quais as pessoas opinem.” Uma mentalidade muito inteligente baseada na sabedoria popular de que “quem cobre muito, leva pouco”.

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Na verdade, o público apoia. Não só nas músicas gravadas, mas também nas ao vivo. Ele fechou 200 shows oriente ano, dos quais ainda faltam 150 para dar tudo no palco. Vestimenta que faz com que ele não tenha tempo de fazer uma compilação com tudo o que lançou nesses 14 anos que está trabalhando neste disco. “O público me dá aquela credibilidade que, no início, não me deu. Eles têm desvelado o que é a minha pessoa. Estou arrasando nos shows. Tem que destinar 24 horas a isso, senão não funciona. Porque chega uma hora que você fica entediado, você deixa de surpreender…”, reconhece antes de fazer uma reflexão à qual volta recorrentemente: “Adoro mudar porque você reconquista público. Na curso de artista ele tem que fazer músicas completamente diferentes para atrair público. “Desde que cada pessoa goste de um tema, você já tem um nicho muito importante ali.”

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Público, artista e meio, um trio inseparável

Porquê você encara os memes que circulam nas redes sempre que há um tanto novo associado ao seu nome? “Existem músicas mais geeks que podem lucrar memes imediatamente. Elas me deixam muito engraçado, me divertem muito. No final das contas, no meu caso, penso muito no público quando faço cada lançamento. Que eles possam aproveitar os memes, que os memes vão transpor dos ouvidos deles. Eu sei fazer isso muito muito“. Isso também é entender o que ele faz e a subserviência absoluta ao entretenimento.

Para fechar, Letícia Sabater deixa uma daquelas pílulas com as quais mostra que está mais do que localizada e que, porquê iniciamos oriente texto, a exacerbação do geekismo zero mais é do que uma casca que deve ser quebrada para encontrar o que é verdadeiramente nutritivo em o resultado. o que ele se tornou: “Tenho muita nitidez sobre o que é o público, porque trabalho para ele há 40 anos.. E o que são os meios de informação. O que você tem que dar para que haja pândega quando você faz alguma coisa. Você tem que pensar em milhares de coisas que muitos cantores nem pensam. Eles fazem o que querem e nem percebem que, no final, É uma indústria que é pública, midiática e artística. Ele não é um artista sozinho. E é um trio que anda junto por todos os lados. Se você não der um tanto para a mídia falar, a mídia não fala. É por isso que sou super grato à mídia, porque vocês são tudo.”


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