Maio 9, 2025
Leverkusen é imortal – AS.com

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Sem Wirtz, Xhaka, Hlozek, Boniface ou Hincapié em campo, o Leverkusen enfrentou o Stuttgart, terceiro posto da Bundesliga. Contra um grande rival e com as semifinais da Liga Europa se aproximando, nascente sábado foi um cenário complicado para um Bayer que apesar de ser vencedor há duas jornadas, ainda sonha com a façanha de terminar a temporada sem perder um único jogo. E apesar das ausências, os homens de Xabi Alonso jogaram uma vez que se esse golo fosse tão importante uma vez que o título histórico que conquistaram. Vertical, intenso. O jogo do Leverkusen foi muito superior ao do Stuttgart no primeiro tempo. Grimaldo e Frimpong, os dois alas da equipa da Renânia, foram duas facas afiadas que a equipa de Hoeness não soube parar nos primeiros 45 minutos. En sus botas y en las de Schick tuvo el conjunto de las aspirinas varias oportunidades para adelantarse antes del folga, pero un Nubel bastante inspirado y la falta de puntería de los jugadores del Bayer impidieron que los de Alonso se fueran a los vestuarios con ventaja en o marcador.

Leverkusen é imortal

O Leverkusen perdoou no primeiro tempo e pagou custoso no início do segundo. PARA Aos dois minutos do reinício, Leweling controlou a globo para o espaço e entrou na dimensão, onde chutou Hradecky. O goleiro finlandês conseguiu desviar a globo para a trave, mas depois Fuhrich apareceu para restabelecer o rebote e fazer o 0 a 1 à vontade.. O gol nocauteou o time da morada, que desapareceu repentinamente da partida. O Stuttgart aproveitou e abriu mais espaço alguns minutos depois com gol de Undav, que roubou a globo de um Andrich sem noção na ingressão da dimensão e acertou o pontapé rastejador na trave direita. Faltava meia hora, mas a temporada perfeita parecia ter pretérito. Mas portanto o Leverkusen reagiu. dDois minutos depois do 0-2, Adli recebeu no esquina da dimensão e cruzou com um remate poderoso que, desta vez, bateu Nubel e desencadeou euforia numa BayArena que acreditava na reviravolta.

Com o placar em 1 a 2, o Leverkusen correu para o ataque e Nubel voltou a ser o grande protagonista da partida. Kossonou até empatou aos 77 minutos, mas Tapsoba estava impedido no início da jogada e o gol não subiu para o placar. O Stuttgart estava prestes a improbar o contra-ataque, mas Guirassy esbarrou em um gigante Hradecky, que recebeu uma globo dele na boca do gol. O Leverkusen tentou até o término e, assim uma vez que aconteceu contra o Dortmund há dois dias, mostrou uma fé inabalável até a última jogada, quando aos 96 minutos Wirtz cobrou falta lateral no coração da dimensão e em seguida vários rebotes, Andrich mandou o globo para o fundo da rede. A BayArena rugiu e a loucura tomou conta do estádio. Não é para menos. Com esse golo, o Leverkusen supera as sequências de Dínamo Zagreb e Rijelka e é agora sozinho a equipa com a melhor sequência do século XXI: 46 jogos seguidos sem perder.

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Mudanças

Piero Hincapié (45′, Jonathan Tah), Jeong Woo-Yeong (73′, Deniz Undav), Mahmoud Dahoud (73′, Enzo Millot), Victor Bonifácio (73′, Patrick Schick), Florian Wirtz (73′, Jonas Hofmann), Anthony Rouault (80′, Chris Fuhrich), Silas Katompa Mvumpa (80′, Leônidas Stergiou), Josip Stanisic (88′, Álex Grimaldo), Nathan Tella (88′, Jeremie Frimpong), Pascal Stenzel (91′, Jamie Leweling)

Metas

0-1, 46′: Chris Fuhrich0-2, 55′: Deniz Undav1-2, 60′: Amina Adli2-2, 95′: Roberto Andrich

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Cartões

Louvado: Felix Zwayer
Louvado VAR: Sven Jablonski, Felix-Benjamin Schwermer
Exequiel Palácios (30′, Amarelo), Kouakou Odilon Kossounou (41′, Amarelo), Deniz Undav (41′, Amarelo), Roberto Andrich (57′, Amarelo), Enzo Millot (68′, Amarelo), Alonso (69′, Amarelo), Hoeness (69′, Amarelo), Mittelstadt (76′, Amarelo), Piero Hincapie Reyna (82′, Amarelo)

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Fonte

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