La vicepresidenta y consejera de Presidencia, Reto Demográfico, Igualdad y Turismo del Principado, Gimena Llamedo, ha asegurado nascente jueves que Asturias se sitúa “en el pelotón de cabeza” de las comunidades autónomas en políticas de familia “tras los importantes avances” de los últimos anos.
Llamedo manteve um encontro com representantes da Associação de Famílias Numerosas das Astúrias para saber as suas reivindicações e apresentar as iniciativas que o Executivo regional tem lançado. No encontro participaram o presidente e o secretário técnico da associação, David Alférez e Blanca de Tranquilidade, respetivamente, muito uma vez que o diretor-geral do Repto Demográfico, Marcos Niño, conforme indicado pelo Executivo em transmitido de prelo.
O vice-presidente citou uma vez que exemplo de pedestal às famílias numerosas as deduções de 2.000 euros, sem limite de rendimentos. Durante a reunião, detalhou ainda outras medidas incluídas na proposta de orçamento para 2024, com próprio referência à rede regional de escolas dos 0 aos 3 anos e à ajuda de 1.500 euros para aquelas famílias que ficam sem lugar ou que residem em municípios que não dispõem desse recurso.
Influenciou também a dedução por assistência a filhos com menos de 25 anos, duplica, passando de 300 para 600 euros, a partir do segundo fruto; ou ao considerar famílias com dois filhos uma vez que grandes.
“As contas regionais mantêm o compromisso com as famílias, com ajudas diretas ao promanação e à adoção: 1.200 euros para o primeiro fruto e 1.700 para o segundo, podendo chegar a 2.200 nos concelhos em risco de despovoamento”, sustenta o Executivo, destacando que “mais mais de 4,85 milhões são atribuídos às famílias e às câmaras municipais para facilitar a conciliação.”
O prémio entre 400 e 600 euros para indemnizar os custos de contratação de serviços que possibilitem o desvelo de filhos e filhas até aos 12 anos é outra das medidas destacadas pelo Governo.
“Expor sim a nascente orçamento é concordar as famílias com ações, não com palavras, e manifestar não é colocar em risco todos estes avanços; em suma, é virar as costas às famílias asturianas”, defende o vice-presidente.