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Ano de 2008. O seguinte refrão toca, sem parar: “Somos humanos ou dançarinos?” Graças a ele, The Killers imortalizou Humano. Voltemos um pouco mais. Ano de 2002. Outro refrão toca, também sem parar: “Por que você teve que complicar tanto? Vejo a maneira porquê você age porquê se fosse outra pessoa e isso me frustra. Assim é a vida”. Avril Lavigne estreou com mais uma daquelas músicas que conseguiram perdurar, impassíveis, ao longo do tempo, Complicado. Mais de vinte anos se passaram, mas a julgar pelo que se viveu no último dia do Mad Cool 2024, não parece.
Margem e cantor coincidiram porquê headliners no fecho de um festival que ambos imbuíram de nostalgia, euforia e um toque, bastante grato, de ternura. Porque é mal funciona a nostalgia – do tipo boa -; porquê uma injeção de adrenalina capaz de fazer você viajar no tempo enquanto você pula, grita, lembra letras que achou que tinha esquecido, dança, abraça, sorri e canta. No caso de The Killers foi um presente, e no caso de Avril Lavigne, um verdadeiro salva-vidas.
“Boa noite, meu nome é Brandon Flowers, esta noite serei seu anfitrião”, compartilhou o vocalista da filarmónica americana mal seu energético show começou. O líder do grupo agiu assim mal subiu ao palco, vestido com sua jaqueta branca. Aviso da minha própria psique foi a música escolhida para iniciar um show em que, chegando à terceira música, Quando você era jovemhavia introduzido todos os ingredientes para que o público se rendesse ao seu carisma, ritmo, exitos e atitude.
É estimado ouvir performances que não precisam ser dominadas por vozes pré-gravadas, que permitem espaços de silêncio em que os cantos dos torcedores são os protagonistas. E neste caso, sobretudo, os timbres dos seus backing vocals, que impressionam.
A filarmónica antecipou que a temperatura subiria com a sua Alguém me dissee portanto siga com sua versão de Um Pouco de Saudação. “Estou tão enamorado por você”, proclamou Brandon Flowers, que aproveita ao sumo seu falsete. “Uma salva de palmas para o Daniel, de Madrid”, pediu mais tarde, antes de permitir que um madrilenho subisse para tocar bateria, que se tornou mais um membro do grupo com a sua comportamento de Por razões desconhecidas. Através de seus banners, há quem também tenha solicitado que sejam cantados os parabéns. Um presente que caiu sobre dois lotes de pessoas no mesmo show, os nascidos nos dias 13 e 14 de julho.
Vigarista Fugitivos e Leia minha mente, o grupo americano acabou de colocar no bolso o público reunido em torno do ‘Stage 1’ do Mad Cool. Mas ainda houve o ponto culminante – e isso faltou ouvir A Dustland Fairytale– formada pela dupla Humano e Senhor Birrightiside.
Ambas as músicas deram o toque final para fazer justiça a um show ao vivo completo, risonho e emocionante em que a encenação, com claras referências a Mouling Vermelhosó falta mostrar a estrutura em forma de elefante que o filme dirigido por Baz Luhrmann imortalizou no belo dueto Medley de paixão de elefante interpretado por Nicole Kidman e Ewan McGregor. “Faz 20 anos que não vínhamos!”, recordaram antes de agradecer a uma cidade portanto completamente rendida aos seus acordes.
De ‘Girlfriend’ a ‘Sk8er Boi’
Avril Lavigne cumpriu-se porquê a outra grande atração do fecho do festival, embora muito mais limitada a nível vocal. A cantora ressurgiu depois de mais de dez anos longe dos holofotes e dos palcos. Ela continua sendo a mesma punk capaz de se conectar com todas as gerações cujas respectivas infâncias a marcaram. E ela fez isso um dia depois de se apresentar no Cruïlla, vestida com seu look gótico, saia, meia arrastão, luzes rosa e capuz.
Solte mal iniciar sua artilharia mais pesada, com Namorada e, supra de tudo, seu Complicado, parecia antecipar: “E agora?” Mas ele já provou ter mais talento, garrafa de champanhe na mão, com outras músicas porquê Meu final feliz, Não me diga, Morda-me, Adoro quando você me odeia e evidente, Sk8er Boi. Tudo isso com uma encenação dominada por caveiras e visuais que mostraram trechos de seus videoclipes, imagens de registo e chuvas de confetes.
Mais um que exalava carisma neste sábado, dia que reuniu 57.120 participantes; foi o vocalista do Bring Me The Horizon, Oliver Sykes. A filarmónica britânica tocou logo posteriormente Avril Lavigne, trocando estilos, desde o pop rock da cantora até o metal rock do grupo Sheffield.
Vocalmente impecável, ele conseguiu nos fazer olvidar o delonga de vinte e cinco minutos com que finalmente iniciaram o show. Com um tecido de fundo porquê se quisessem entrar no fã-clube Na sua própria catedral, a filarmónica conseguiu fazer com que os seus sons penetrassem e vibrassem, através dos pogos, no espírito dos participantes. O incêndio emergiu do palco e até alguns robôs dançando um de seus sucessos de maior sucesso, Regicida.
Sykes queria se aproximar do público caminhando pela pista, sem se limitar às primeiras filas. O cantor avançou até os bares mais próximos sem parar para apurar uma nota, enquanto a povaléu se aglomerava ao seu volta. Perdido e Trono foram os temas encarregados de subtrair a própria cortinado. Antes, outro grande artista, Arlo Parks, desfilou pelo Mad Cool, que não deixou ninguém indiferente com sua mistura de soul, pop e funk com músicas porquê Caroline, boa demais e Suavemente.
O ponto final, sim, foi realizado pelo veemente e muito solvente The Kooks. Ela se move à sua própria maneira, Junk of the Heart (Happy) e Ingênuo Foram três de suas canções mais aclamadas. O grupo liderado por Luke Pritchard foi forçado a interromper a apresentação devido a um ataque ocorrido entre dois dos participantes. Logo que o atacante foi expulso, o show foi retomado e completou o lista de músicas marcado até as duas da manhã.
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