Ele Manchester Unitedteve que recorrer a penalidades para superar um rebelde Cidade de Coventry. Os de Dez Feitiçeira Eles deixaram evadir a vantagem de 3 a 0 no tempo regulamentar e foram milagrosamente salvos na prorrogação, quando o louvado anulou o gol de 3 a 4 aos 122 minutos devido a um impedimento milimétrico. Eles estarão na final no dia 25 de maio contra o Cidade de Manchester.
A equipe de Ten Hag começou potente, pressionando cimeira e prendendo o Coventry City em seu próprio meio-campo, que mal conseguia passar do meio-campo. Nas poucas vezes que conseguiram, tiveram ideias claras, com um jogo direto em procura de O’ Hare dentro para que você encontre o espaço Simms o Wright.
Apesar do controle inteiro do território e da globo, as chances do Manchester United não surgiram, até que Casemiro – médio por um dia – fez um passe longo perfeito detrás da resguardo para deixar o goleiro sozinho na frente do goleiro Rashford, que. depois de um bom controle tropeçou e definiu mal.
No dia 23, Granada concentrou todos os olhares da resguardo e colocou em profundidade para Compartilhamentoque centrou no poste mais distante para que McTominay fez 1 a 0 e desfez o empate.
O Coventry mal passou pelo meio do campo e o United caiu no relaxamento e quase pagou dispendioso por isso, já que Eccles se livrou de todos os rivais que apareceram pelo caminho e colocou um passe de morte que Dalot cortou providencialmente. O aviso serviu para que no próximo o próprio Dalot deixasse isso para trás. Rashford e que ele atirou pela frente, enfrentando a resposta brutal das ‘companhias aéreas’ Collins. Na mesma cobrança de escanteio, Bruno tocou com música no coração da dimensão e Maguire Com um cabeceamento imperial colocou a globo no caminho (45+1′).
Segunda metade da loucura absoluta
Posteriormente o reinício, o Coventry arriscou desde o início e não demorou muito para remunerar por isso. Bruno Fernandes aos 58 minutos fez o 3-0, o que parecia a frase. Foi numa jogada em que Rashford chutou, perdeu dentro da dimensão e Bruno Ele conseguiu recuperá-lo, se moldar e com um chuto certeiro conseguir o que parecia ser o ingresso para a final.
As mudanças, um antes e um depois
No Manchester United, um alquebrado Garnacho deixou o campo, que novamente não gostou da mudança. Eles entraram em Coventry Torp e Tavares. Um fornecia oxigênio no meio e o outro eletricidade nas laterais. De suas chuteiras nasceu a esperança do azul celestino, com magnífico assistência da filarmónica que finalizou cedo e de primeira. Simms (71′).
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A partir daquele momento, tanto o público quanto os jogadores dos Robins acreditaram que era provável. E faceta, foi isso. Eles engarrafaram o Manchester United e começaram a pendurar uma globo posteriormente a outra, fazendo de Onana o melhor jogador dos Red Devils.
Em 79′ O’Hare de frente ele atirou e seu chuto ricocheteou Wan Bissaka, desviando a trajetória e inutilizando o estiramento de Onana, que bufava sabendo o que vinha em sua direção. Precisamente graças a ele o United resistiu, até que aos 90+4 Wan Bissaka cometeu uma grande penalidade clara ao tocar com o braço numa extensão. Wright Ele transformou e mandou o jogo para a prorrogação.
Na prorrogação poderia ter sido cara ou coroa
No primeiro tempo houve igualdade e a única chance foi para Bruno Fernandes, com chute de frente que acertou na trave. Na segunda, o Coventry usou seu melhor físico para perseguir o gol de Onana, que foi decisivo nas defesas. Ele salvou com a ponta dos dedos um tiro à queima-roupa de Simms, que acabou rebatendo na trave. Ele não pôde fazer nada em 123’cHen Torp finalizou uma assistência de Wright à vontade. O VAR anulou o gol devido a um impedimento anterior milimétrico.
A equipe de Ten Hag também sofreu nos pênaltis, cujo empate ficou mal apertado. Casemiro começou por falhar, mas foi o único do clube mancuano que o fez, já que Dalot, Eriksen, Bruno e Holjund não perdoaram. Por parte de Coventry Wright e Torp observarammas logo Onana parou O’Hare e Sheaf a mandou para as nuvens.
Wembley e os pênaltis voltaram a ser inimigos do Coventry City, que apesar da dolorosa derrota deu uma lição de coragem, coração e resiliência. Na final do dia 25 de maio, Manchester City e Manchester United se enfrentarão.
Ficha de jogo
3 – Cidade de Coventry: Collins; Latibeaudiere (Tavares, m.63 (Godden, m.106)), Thomas, Kitching (Binks, m.63), Bidwell (Dasilva, m.80); Feixe, Eccles (Torp, m.63), O’Hare; Van Ewijk, Wright e Simms.
3 – Manchester United: Onana; Wan-Bissaka, Maguire, Casemiro, Dalot; Mainoo (Eriksen, m.72), McTominay (Forson, m.103), Fernandes; Grenache (Antony, m.66), Rashford (Diallo, m.97) e Hojlund.
Gols: 0-1 McTominay, m.23, 0-2. Maguire, m.45+1, 0-3. Fernandes, m.58, 1-3. Simms, m.71, 2-3. O’Hare, m.79 e 3-3. Wright, m.95.