Maio 8, 2025
María Vicente rompe o tendão de Aquiles e se despede dos Jogos Olímpicos

María Vicente rompe o tendão de Aquiles e se despede dos Jogos Olímpicos

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O contratempo atinge novamente María Vicente. O prodigioso combinador de 22 anos chegou porquê líder mundial do pentatlo no evento de Glasgow e mais uma vez uma lesão acabou com os sonhos do catalão. Depois de ser a melhor nos 60 barreiras com 8,07, um centésimo da melhor marca de sua vida na prova, veio o pesadelo que impediu sua primeira medalha, que poderia ter sido de ouro, no integral.

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Ben StansallAFP

Foi no salto em fundura. Depois de cruzar a barra na primeira tentativa em 1,67 e 1,70, o sinistro chegou. Em um dos primeiros apoios para enfrentar a dor intensa de 1,73 na região subordinado da perna esquerda: ruptura completa do tendão de Aquiles. “Não pode ser, não de novo”, disse María em meio às lágrimas. deitada no tapete porque ela não conseguia nem se movimentar. A corajosa combinadora teve que trespassar em uma maca sob aplausos estrondosos do público. Adeus a uma medalha que estava muito próxima e também adeus aos Jogos de Paris.

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Em declarações aos meios de notícia presentes em Glasgow, incluindo o AS, a própria María Vicente, que chegou numa cadeira de rodas conduzida por Raúl Chapado (presidente da RFEA), o treinador Pepe Peiró e o médico Christophe Ramírez, confirmaram entre lágrimas que tinha rompido seu tendão de Aquiles. “Pelo que se tem visto nos serviços médicos, é uma ruptura completa do tendão de Aquiles. Puigdellivol, que operou meu quadríceps reto femoral e tive uma recuperação muito boa e confio centena por cento nele e em sua equipe, eles me levarão a Barcelona para fazer uma cirurgia e iniciar a restauração.”

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Fabrizio BenschREUTERS

Vicente explicou assim porquê ocorreu a lesão e assume que terá de enfrentar uma recuperação mais dura do que a lesão no quadríceps que sofreu em outubro de 2022. “Não tive aviso prévio, teve um grande impacto em mim. Às vezes notei-os carregados, mas até agora não tinha sentido zero, agora foi uma surpresa para mim. Coloquei o suporte e ouvi um ‘crack’. Um pouco aconteceu e você só precisa somar um mais um e ver o que aconteceu. Ainda estou tremendo, em estado de choque ao vê-los chegando. Sei que será mais difícil do que da última vez e só poderei enfrentá-lo com vontade e toda a positividade que puder.”

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A desportista também quis agradecer o incentivo que recebeu posteriormente a grave lesão que sofreu e prometeu que voltará ao seu melhor nível. “Queria agradecer a todos pelo incentivo que me deram, pelo protecção posteriormente a lesão. Você pode ter certeza que voltarei. Muito obrigado a todos. Só posso agradecer por tudo que você fez por mim e, porquê já disse, voltarei.”

RESTO DO DIA.

Além de María, seis atletas espanhóis, três mulheres e três homens, estrearam-se no Campeonato Mundial Indoor de Glasgow na primeira manhã de competição. Objetivos diferentes, mesmos sonhos. Os Burgos Eva Santidrián, 24 anos, teve muita dificuldade para chegar às semifinais nos 400 metros… porquê foi. Quinta em sua série com 53,07, longe de seu melhor desempenho e eliminada de uma prova em que a prodigiosa holandesa Femke Bol dominou a passagem para a penúltima rodada com 52,00 (meio segundo adiante da seguinte) e a sensação de quase passar. Um espetáculo integral vê-la se movimentar pelo tartan. Outro totem, na prova masculina homônima, é Karsten Warholm. O recordista mundial de barreiras (45,94) venceu com facilidade (46,68). “Tive uma boa sensação, agora é hora de resfolgar esta tarde”, disse o norueguês na zona mista.

As más notícias continuaram para os interesses da Espanha com a eliminação na rodada inicial de Lorena Martín. A salamanca ficou em quinto lugar na série com 2m02s26. Eliminado por posições e sem opção de disputar por um dos dois tempos que dava passagem com ‘q’ minúsculo para as semifinais. Uma passagem segura que Lorea Ibarzabal conseguiu. Simples que para isso o Gran Canário precisava de estabelecer um recorde pessoal, 2:00.56. Ela ficou em terceiro, mas estará na penúltima rodada amanhã (13h10). Por sua vez, a canadense Sarah Mitton se tornou a primeira das 26 campeãs mundiais indoor de 2.024 com melhor lançadura de 20,22. Outro que almeja fazê-lo esta noite, Noah Lyles levou a bateria nos 60 metros com tranquilidade e com o tempo de 6,57. Esta tarde, semifinais e final. Grande atuação de Sergio López Barranco que foi terceiro na bateria (6,68) e chegou às semifinais.

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