A observador Marisol Soengas anunciou através das redes sociais que está com um tumor na seio. “O cancro é o foco da minha curso profissional e agora também faz segmento da minha vida privada. Tenho um tumor de seio, mas enfrento com força, com crédito na ciência e com gratidão à equipe de profissionais que está me tratando, “Ele escreveu. Aliás, tem insistido no seu compromisso com a investigação: “Continuarei a exigir I&D&I que avance no conhecimento das doenças oncológicas e que os resultados desta investigação cheguem às pessoas com cancro de forma mais rápida e equitativa”.
Três horas depois de fazer o proclamação, Soengas voltou a redigir para agradecer todo o espeque recebido. “Não tenho palavras de congratulação por tantas mensagens de incentivo e espeque, neste meio, por telefone, por e-mail… Estou profundamente emocionado e com ainda mais força para enfrentar o tratamento. Para e para todas as pessoas com cancro: #MasInvestigacionMasVida”, você pode ler.
Porquê presidente da Associação Espanhola de Investigação do Cancro (Aseica), apelou a “políticas para atrair e reter talentos, mormente os jovens” e enfatizar processos competitivos de primazia. A isto acrescentou o espeque a uma inovação que “ainda falta muito neste país”. Defensora da melhoria da I&D&I, sempre explicou aos cidadãos que um terço dos factores que causam o cancro “podem ser controlados”, no que se refere ao tabaco, ao álcool ou à sustento.
Em novembro pretérito, a observador recebeu o Prémio Fernández Latorre pela sua “luminoso curso e prestígio que a confirmam uma vez que uma das cientistas espanholas mais influentes e reconhecidas mundialmente na investigação do cancro da pele”. O júri destacou ainda “o seu ativismo hipotecado em resguardo da liderança das mulheres na ciência e a urgência de aumentar o investimento em I&D&I”.
A luminoso curso de Soengas
Cancro de mel e melanomas são agora sua especialidade. Marisol Soengas iniciou a sua curso na Corunha. É bióloga especializada em Microbiologia pela Universidade Autônoma de Madrid. Em 1997, foi para o Laboratório Cold Spring Harbor, em Novidade York, e especializou-se na estudo dos mecanismos de morte celular.
Entre 2002 e 2008, trabalhou ao lado da observador Margarita Salas em seu laboratório no Núcleo de Biologia Molecular Severo Ochoa e na Universidade de Michigan. Depois essa lanço regressou a Espanha para se tornar diretora do grupo Melanoma do Núcleo Pátrio de Investigação do Cancro (CNIO), com foco no cancro da pele.

Marisol Soengas, no topo da investigação oncológica
08:22
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Em 2017, a equipe que ele lidera alcançou o marco do desenvolvimento de camundongos bioluminescentes, chamados MetAlert, que são os primeiros a visualizar as vias de propagação do tumor. Os pesquisadores criaram modelos de camundongos nos quais é provável observar, sem cirurgia, uma vez que o melanoma atua em todo o corpo, antes mesmo de ocorrerem metástases. A estratégia de imagem partiu de um trabalho bastante inovador, que foi apanhado por meio de modificações genéticas em camundongos que emitem luz (bioluminescência) quando há ativação patogênica dos vasos linfáticos.