Maruja Alfaro, grande figura histórica do teatro maiorquino e vencedora do Prémio Ramón Llull em 2001, morreu esta sexta-feira aos 93 anos em Palma (Maiorca). Nascida em Barcelona em 8 de setembro de 1930, iniciou sua vida artística na companhia Marcos Rotundo, interpretando zarzuelas porquê Katiuska ó O doloroso.
“Ela era uma mulher do teatro”, lembra-a o Teatre del Mar, juízo do qual fazia segmento desde 1993. “A sua memória permanecerá viva no palco onde mostrou o seu talento”, acrescentam. E em fevereiro do ano anterior, Alfaro recebeu a maior elevação concedida pela entidade, a agulha de prata, pela curso e esteio.
O sabido tradutor fez segmento do grupo de teatro Cercle d’Obrers Catòlics e da Companhia Majorica e Illa d’Or. Por sua vez, colaborou com diversos grupos de teatro porquê Xesc Forteza, Anselm Turmeda, Iguana Teatro inclusive, em algumas produções do Teatre Principal. Aliás, foi cofundadora das empresas Agrupació Bellver e Grup Assitència Palmesana. Em 1982, junto com o marido, o produtor Antoni Zanoguera, fundou a Companhia Zanoguera-Alfaro.
Instalado no teatro tradicional, representou obras de Joan Mas, Maurici Gallardo e Andreu Amer. Entre zarzuelas e peças de teatro, a sua curso foi reconhecida com vários prémios porquê o Prémio Ramon Llull do Governo das Baleares em 2001, a Trajetória Profissional Honorária da Associação de Atores e Atrizes das Ilhas Baleares (AAAPIB) em 2006 e Jaume II, outorgado pelo Recomendação de Maiorca (2007).