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Maya Villalobo, a jovem sevilhana “ansiosa por ver o mundo” assassinada no ataque do Hamas

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Maya Villalobo Sinvanya jovem de 19 anos de Sevilha assassinada no ataque do Hamas, realizava serviço militar em Israel na hora do ataque. O Ministério das Relações Exteriores confirmou sua morte, depois vários dias em que seus familiares temiam o pior. O seu pai, professor de biologia na Universidade de Sevilha, pediu ajuda ao Governo através das redes sociais. Sua mãe se dedicou ao mundo da pesquisa em Israel. Esta quarta-feira, receberam a pior notícia depois os esforços da embaixada para deslindar o seu paradeiro.

Maya Villalobo tinha nacionalidade hispano-israelense e passou férias e outras estadias na Andaluzia, onde Ele frequentemente visitava sua família paterna. “Ela era uma moçoila feliz, enxurro de paixão, carinhosa com os pais”, recorda a sua família espanhola, que pediu para respeitar a sua privacidade “nestes tempos terríveis”. A jovem cumpriu serviço militar compulsório e ela publicou fotos com seus colegas do Tropa até pouco antes de sua morte. Em Israel, o serviço militar é obrigatório para todos os jovens e, no caso das mulheres, devem executar um mínimo de 24 meses.

Foto: A jovem hispano-israelense (Foto: Maya Villalobo Redes Sociais)

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Alicia Alamillos

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Maya gostava de viajar e era, nas palavras da família, uma juvenil “ansioso para saber o mundo”. Também “apaixonada por Espanha”, país que conheceu não só pela relação com Sevilha, mas também pelas visitas a outros destinos. Durante o ataque do Hamas ele estava na base de Nahal Oz, perto da fronteira com a Tira de Gaza. O Itamaraty preferiu não esclarecer as causas da morte por reverência à família. Segundo fontes consultadas pelo El Secreto, a jovem morreu na primeira vaga da agressão, embora até esta quarta-feira a Foreign Affairs não tenha conseguido confirmá-lo.

A família agradeceu a todas as pessoas ao seu volta, consternadas com o ocorrido. Seu círculo mais próximo se juntou ao pai, o professor de Biologia da Universidade de Sevilha, Eduardo Villalobo, nas tentativas de pedir ajuda através das redes sociais. “Rezo pela sua segurança e pela sossego de todos os seus amigos heróicos. Obrigado a todos os heróis e heroínas que protegem nosso país“, implorou ontem uma amiga israelense muito próxima de Maya, que pediu aos seus contatos que compartilhassem a mensagem para que as autoridades lhes oferecessem informações o mais rápido provável.

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O pai da jovem era professor universitário e pediu ajuda ao Itamaraty

“Ela sempre estará em nossa memória uma moçoila feliz e enxurro de paixão”, informou esta quinta-feira a família paterna, que nestes dias recorreu à associação de prelo sítio para exprimir declarações por insistência dos jornalistas. A última notícia que tiveram sobre a jovem foi recebida no pretérito sábado, por volta das 9h30 da manhã, conforme esclareceu o pai. O reitor da Universidade de Sevilha (EUA), Miguel Ángel Castro, transmitiu ao professor as pêsames da comunidade universitária.

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A Foreign Affairs não deu notícias sobre o estado do outro espanhol simulado pelo ataque do Hamas, Iván Illarramendi Saizar, nascido há 46 anos em Zarautz (Guipúzcoa) e que vivia no kibutz Kissufim, também perto de Gaza. No caso dele, ele está sumido junto com sua esposa, de nacionalidade chilena. “Estamos em contacto com a sua família e com as autoridades israelitas para esclarecer todos os factos”, disse esta quinta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros.

Maya Villalobo Sinvanya jovem de 19 anos de Sevilha assassinada no ataque do Hamas, realizava serviço militar em Israel na hora do ataque. O Ministério das Relações Exteriores confirmou sua morte, depois vários dias em que seus familiares temiam o pior. O seu pai, professor de biologia na Universidade de Sevilha, pediu ajuda ao Governo através das redes sociais. Sua mãe se dedicou ao mundo da pesquisa em Israel. Esta quarta-feira, receberam a pior notícia depois os esforços da embaixada para deslindar o seu paradeiro.

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