VALÊNCIA. Mercadona e os representantes da União Universal dos Trabalhadores (UGT), das Comissões de Trabalhadores (CCOO) e do Sindicato Independente (SI) assinaram o novo Tratado Colectivo de Empresa. Conforme relatado pela empresa que ele preside Juan Roig Em expedido, o harmonia entrará em vigor em 1º de janeiro de 2024 e terá duração de cinco anos, até o final de 2028.
Segundo a empresa, “o harmonia garante o poder de compra da mão de obra” com aumento do salário base que está vinculado ao IPC, em até 2,5%, e, se for maior, a empresa completará esse aumento até o sumo 6%, percentual vinculado aos objetivos de lucro da empresa. É, segundo a Mercadona, “uma medida alinhada com o padrão de geração de riqueza e partilha de benefícios partilhados que a empresa aplica há anos”.
A empresa lembra que já garante um salário mínimo inicial de 1.507 euros mensais/bruto, (mais 20% que o salário mínimo interprofissional), ao qual se somam, entre outros, os complementos da Política de Remuneração da empresa que representam aumentos de 11% ao ano até a seção 5, e que pode simbolizar 60% a mais que o salário mínimo interprofissional.
“A Mercadona continua a ser pioneira no sector com a introdução de políticas de conciliação. No novo harmonia é alargado aos trabalhadores das colmeias (armazéns exclusivos para a venda on-line) e a logística bloqueia os restantes 8 fins de semana por ano”, continua o expedido. Esta iniciativa entrará em vigor progressivamente em 2024 e terminará em 2025, o que fará com que esta medida chegue à maioria do seu pessoal. Da mesma forma, a empresa compromete-se a reduzir o horário de trabalho em 2025.
O Diretor de Relações Laborais da Mercadona, Ruth Garcíadestaca no expedido que “leste novo harmonia é o resultado do esforço de todas as partes envolvidas para prometer a satisfação das mais de 100.000 pessoas que compõem a Mercadona, que são a desculpa do sucesso e do prolongamento da empresa”.
Lola Luna FernándezPatrão de Estado do Setor de Transacção da FeSMC UGT, destaca a relevância deste harmonia, pois é o que mais afetará o setor e valoriza muito os acordos alcançados nesta negociação, acordos que “permitirão às pessoas que trabalham em A Mercadona continua a liderar o setor, não só em termos de remuneração económica, mas também em termos de qualidade na distribuição de horas de trabalho e pausas qualificadas”.
José Maria Martinezsecretário-geral da Federação dos Serviços CCOO, salienta: “Entendemos que leste harmonia demonstra mais uma vez que, através do diálogo social, as novas realidades laborais podem ser adaptadas com a participação de todas as partes: empresa e RLPT Ao realizar esta adaptação, melhoria das condições de trabalho e com aumento de salários que garantam o poder de compra na maior empresa do setor.Vale ressaltar também a ininterrupção do Observatório que foi criado no harmonia anterior, onde estudará porquê funciona a jornada de trabalho e a estudo da sua distribuição será reduzida.
Por último, o secretário da União Independente, Fermín Palaciossalienta: “Desde a primeira convenção colectiva da empresa Mercadona até à moderno, o Sindicato Independente, participante na sua negociação, tem observado uma traço dupla: manutenção do poder de compra de todos os trabalhadores e prolongamento da geração de ofício inabalável. “Um verdadeiro compromisso social! O harmonia coletivo mais evidenciado do setor.”