Março 19, 2025
Miami Masters 2024: Martín Landaluce, a marca de 2006 em Miami |  Tênis |  Esportes

Miami Masters 2024: Martín Landaluce, a marca de 2006 em Miami | Tênis | Esportes

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No dia 8 de janeiro, há exclusivamente dois meses e meio, Martín Landaluce comemorou sua maioridade. Com um físico inconfundível, leste grande madrilenho de estilo nórdico vinha dando boas pistas além do gongo há dois anos em Novidade York, quando venceu o US Open porquê júnior, aos 16 anos, e se destacou no olhos dos fãs. “Comecei a jogar torneios quando tinha 10 anos e estava indo muito muito. E cá estou”, simplificou naquela tarde, consciente de que a submersão na escol representaria uma sucessão de curvas que aos poucos vai aprendendo a traçar. A lógica do propagação. Notícia portanto, seu nome volta a tanger agora com uma vitória meritória em Miami – 6-3, 1-6 e 7-5 sobre Jaume Munar, em 2h 31m – que o torna o primeiro tenista em 2006 a invadir uma vitória em um Masters 1000, e que ao mesmo tempo o orienta para um sedutor duelo no segundo vez com a atual joia do tênis americano, o perfurador Ben Shelton.

“Estou no último ano de escola e esta semana são provas. Com a diferença de horário, tenho que fazer às 7h30 ou 8h30. São uma hora e meia. E depois, à tarde, tens de tentar consertar tempo para uma lição ou o que puderes…”, explica num expedido retraído pela ATP o tenista espanhol, convidado pela organização do torneio e que hoje carrega o jogador de raquete e também com obrigação, já que o tênis agrega comprometimento acadêmico nos dias de hoje. “Até agora tive dois, Economia e Inglês”, detalha feliz, tendo oferecido mais um passo neste processo que oferece tantas exigências e tantas reviravoltas; porquê o jogo contra o Munar, traduzido num sobe e desce em que o madridista percorreu todos os estádios: “Foi uma dura guerra comigo mesmo. Às vezes me sinto muito nervoso, fora do meu corpo, porquê se fosse um fantasma. Mas eu acredito muito em mim mesmo. A ida ao banheiro me deu silêncio interno.”

Essa boa base mental adquirida desde os 13 anos o ajuda, idade em que começou a trabalhar com seu psicólogo. Também o seu suporte. Estão seus pais, Elena e Alejandro, e também seus dois irmãos, Alejandra e Lucas, que praticaram tênis universitário nos Estados Unidos. “Eles me dão muita tranquilidade. “Foi por pretexto deles”, continua Landaluce, frequentador assíduo do Clube de Ténis Chamartín e da Federação de Madrid. Um rapaz com autoconfiança que constrói pedra a pedra, e que depois de uma passagem esplêndido no volta júnior – 88% de vitórias e número um – continua a desvendar os meandros do chegada à período profissional, sempre complexa. Até agora disputou quatro jogos e foi neste último que encontrou a recompensa. Antes, esbarrou no poder de Tommy Paul em Gijón, na experiência de Richard Gasquet em Madrid e na longa viagem de Taro Daniel em Umag.

“Falo comigo mesmo em voz subida, digo para mim mesmo: ‘Confio em você, sei que você vai conseguir, sei que você é corajoso, vamos vencer leste jogo’. E no final, dia posteriormente dia dizendo isso a si mesmo, você gera um linguagem corporal [lenguaje corporal] muito, muito potente. E tem funcionado”, argumenta. Tintim, um gigante de 1,91, cachos e sobrancelhas loiras, e uma exibição ofensiva que fica mais rútilo em quadra dura. Ele diz gostar de Alexander Zverev e, assim porquê o teutónico, faz a diferença pelo porte, agressividade e aceleração. Representado pela IMG – a sua curso é gerida por Albert Molina, agente de Carlos Alcaraz – e bolseiro da ateneu de Nadal em Manacor, mudou-se para lá no final de 2022 para fazer treino quotidiano com o seu treinador, o galego Óscar Burrieza, e assim tentar seu tênis vai furar espaço no Os 100 melhores da ATP. Agora está perto de quebrar a barreira dos 300 melhores, mas supra de tudo é preciso evoluir e para isso toma nota de referências porquê o jogador balear (37 anos) ou um muito mais próximo, Alcaraz (20).

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“Eles lidam muito muito com as batalhas internas, não parecem nervosos. Portanto aos poucos procuro ser assim, para dar uma sensação de calma e crédito por fora, e por dentro para fazer com que esses momentos de nervosismo passem cada vez mais rápido. Só falta tentar imitá-los um pouco”, disse à ATP o jovem Landaluce, que nos últimos tempos vem emitindo sinais de esperança no território da ITF e do desafiantes. Ele agora enfrenta um travanca maior, o canhoto Shelton. Um atirador de 21 anos que já é décimo sétimo no mundo, o melhor expoente atual do tênis norte-americano: “Vou tentar aprender o sumo que puder com esta partida”.

BADOSA, FRENTE A SABALENKA

AC

Além da vitória de Landaluce, o dia também trouxe o progressão de Roberto Bautista, que segue tentando se reencontrar depois de últimos meses difíceis por problemas físicos. O castelão, hoje 100º, venceu o americano Emilio Nava por 6-3 e 7-6(4) e enfrentará Sebastian Korda no sábado.

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Por outro lado, Roberto Carballés também prosperou, superior a Alexander Vukic: 7-6(2) e 6-3. O granadino será, portanto, rival de Carlos Alcaraz, que desembarcou no torneio porquê o recente vencedor do Indian Wells. A luta entre os dois (não antes das 00h00, Movistar+) está na programação do dia seguinte.

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No início da tarde, Paula Badosa irá encontrar-se com a amiga Aryna Sabalenka. O catalão, de 26 anos e 80º da lista, tentará prolongar os bons sentimentos obtidos dois dias antes contra Simona Halep – a ex-número um reapareceu posteriormente um ano afastada do volta devido a um incidente de doping, finalmente retificado – em um acidente envolvendo algumas circunstâncias tristes, visto que há exclusivamente três dias foi conhecida a morte do ex-companheiro da bielorrussa, Konstantin Koltsov. O ex-jogador de hóquei no gelo tinha 42 anos.

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