Dez anos se passaram desde uma data fatídica para os fãs da Fórmula 1. 29 de dezembro de 2013, a notícia do acidente de Michael Schumacher foi divulgada na estância alpina francesa de Meribel.
O heptacampeão mundial de F1 bateu a cabeça em uma pedra esquiando fora de pista, justamente quando ele e seu fruto Mick iam ajudar outro esquiador. Schumacher estava usando elmo, o que provavelmente salvou sua vida.
No entanto, o elmo não evitou o subsequente edema e lesões intracranianas que o obrigaram a ser transferido em estado crítico um dia depois. No Coma certificado pelo hospital de Grenoble e ali sua família baixou a cortinado; o mistério começou.
Ele 16 de junho de 2014 sua família relatou que ‘Schumi’ acordou e foi levado para sua vivenda. Em todos os momentos sua esposa, Corinamanteve um bloqueio estrito à mídia, que só podia especular sobre o seu verdadeiro estado de saúde.
A vila da família tornou-se uma espécie de clínica pessoal de restauração, equipado com tudo que é necessário para atendê-lo. Foi logo que, pelo que se sabe, continuou o varão que mais títulos mundiais conquistou na história da Fórmula 1.
“Sinto falta dele. Ele é uma estrela e sempre será lembrado porquê uma estrela”, disse ele. Bernie Ecclestone, ex-presidente da Fórmula 1. Aos 93 anos, o inglês lembra porquê foi a era de ouro do ‘Kaiser’ na Ferrari: “Um dia estávamos sentados juntos e perguntei a ele: ‘Quem dirige esta equipe?’ E ele disse: ‘Estou nisso’. Ele se saiu muito muito. Ele sabia porquê trazer à tona o que há de melhor nas pessoas.”
“Eu não desejaria nem ao meu pior inimigo viver assim por dez anos”
Ao falar sobre o seu envolvente ou diretamente sobre a sua família porquê guardiã desse ‘bunker’, devemos olhar para Corinna e sua empresária, Sabine Kehm.
As duas mulheres são transmissoras de informações autorizadas e até agora têm guardou zelosamente o sigilo sobre o estado do ídoloum tanto que nos dias e mesmo semanas que se seguiram ao acidente não foi fácil, com a clínica de Grenoble sob assédio mediático de dezenas de equipas de todo o mundo.
O A situação de Schumacher é um “objecto privado”, Eles costumam responder quando alguma notícia ou suposta notícia vaza para o exterior sobre um ídolo que, principalmente para seus compatriotas alemães, representa força, mesmo agora que Na verdade, pouco se sabe sobre ele.
“Por saudação a ele e à sua família, devemos permanecer próximos dele enquanto esta situação difícil continua. Viver assim por dez anos é um tanto que você nunca desejaria nem ao seu pior inimigo.“, quem fala assim é Stefano Domenicali, ex-chefe esportivo da Ferrari e atual ‘patrono’ da F1, à RAI italiana.
Corinna e Sabine exercem essa vigilância com mão de ferro. Tanto que nem deixam o ex-empresário de Michael, Willi Weber, se aproximar dele, que recentemente se arrependeu em entrevista ao Expressar: “Infelizmente, quando penso em Michael agora, Não tenho esperança de vê-lo novamente.“.
Mick Schumacher, longe do legado de sucesso de seu pai
Nesse envolvente também está seu fruto Mick, a quem foi atribuída a função de dar ininterrupção ao legado. Porém, A curso de Mick Schumacher ele não seguiu os passos de seu pai com tanto sucesso.
Ele dirigiu o Benetton B194 em homenagem ao pai na preparação para o GP da Bélgica de 2017 e a Ferrari de 2004 em duas outras ocasiões; Foi o mais próximo que ele chegou dele. Ele venceu o Campeonato Europeu de F3 em 2018 e o Campeonato FIA F2 de 2020..
Ele assinou com a Haas para dar o salto para a F1 e correu duas temporadas completas mas na modesta equipe americana não deu o salto em qualidade e Ele agora é piloto suplente da Mercedes.
Aquele que dividiu o asfalto com Michael é seu irmão Ralf, tio de Mickque em recente entrevista à filial DPA garantiu: “Posso manifestar que o acidente dele foi uma experiência dolorosa e dolorosa para mim também”.
“Sinto falta do meu Michael daquela era. A vida às vezes é injusta. Graças a Deus conseguimos fazer um tanto graças às possibilidades da medicina moderna, mas ainda zero é porquê antes”, acrescenta Ralf.
“Ele não é o Michael que costumava ser”
Outro motociclista que pode ser considerado segmento de seu envolvente é Jean Todt, seu ex-líder de equipe na Ferrari e ex-presidente da FIA. Todt é um dos poucos fora de sua família que conseguiu ver Schumacher pessoalmente.
Há quatro anos, Todt foi questionado e afirmou que o ‘Kaiser’ tinha melhorado: “Sempre tenho desvelo com nascente tipo de afirmações, mas é verdade que ele melhorou. Assisto às corridas com Michael Schumacher em sua vivenda na Suíça. Sua família está lutando muito. “É óbvio que a nossa amizade não pode ser o que era antes, simplesmente porque não existe a mesma notícia de antes.”
A notícia foi o pormenor que Todt faltou sobre sua saúde e em sua última entrevista ou foi mais melindroso ou mais preocupado. Em declarações ao jornal gaulês O timedisse: “Michael está cá, portanto não sinto falta dele. Ele simplesmente não é o Michael que costumava ser. Ele é dissemelhante e é maravilhosamente guiado por sua esposa e filhos que o proteja.”
Os anos passam, já se passaram dez, e o verdadeiro estado de saúde de Michael Schumacher permanece um mistério para seus fãs.