Maio 15, 2025
Miguel Barroso, uma vida discreta em seguida a morte de Carme Chacón

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Se existe uma imagem poderosa do segundo governo de Zapatero é a do logo Ministro da Resguardo Carme Chacón prenha de sete meses e revisando as tropas. A retrato deu a volta ao mundo e provocou elogios da prelo internacional. Em seguida, a manchete do ‘Libération’: “Carme Chacón, a novidade arma de Zapatero contra o machismo”, com uma foto do ministro barrigudo e concentrado desfilando diante dos soldados. O jornal galicismo descreveu com precisão porquê os comandantes militares “quase tiveram um ataque cardíaco” ao saber da nomeação de Chacón porquê director da Resguardo, “uma mulher de 37 anos, prenha de vários meses, que Ela também era catalã“.

Carme Chacón em 2008, revisando a tropa e prenha de seu rebento. (EFE)

Carme Chacón pisava logo solidamente no tapete vermelho da política. Poucos meses antes dessa foto, no dia 14 de dezembro de 2007, a catalã e o jornalista Miguel Barroso casaram-se em uma celebração íntima em Esplugues de Llobregat. Ela logo ocupou a carteira de Habitação. Foi diretor universal da Moradia de América, foi secretário de Estado da Informação e continuou assessorando o presidente Zapatero em diversos assuntos. Há quem diga que aquela imagem de uma Chacón prenha passando por uma sátira veio da cabeça cintilante deste estrategista, plumitivo e publicitário inclassificável.

Durante um tempo, O poder de Miguel Barroso adquiriu matizes de mito. De abril de 2004 a setembro de 2005, durante o governo de José Luis Rodríguez Zapatero, foi Secretário de Estado da Informação. Foi nessa tempo da implementação da TDT em Espanha que foi fixada a data do blackout analógico e concedida a licença aos canais La Sexta e Cuatro. De 2006 até finais de 2008 foi diretor universal da Moradia de América em Madrid. Foi colega pessoal de José Luis Rodríguez Zapatero e foi seu assessor durante a presidência.

Miguel Barroso. (Gtrês)

Muitos pensaram que com as matérias-primas de Chacón e as mãos experientes de Barroso, juntos conseguiriam moldar o primeira mulher presidente da Espanha. Mas eles não tiveram sucesso e seu casório caiu no esquecimento. Em 2016 o par decidiu dissolvê-lo em seguida vários meses de separação. Era uma separação amigável, atencioso e em que prevaleceu o paixão reciprocamente pelo rebento. Um ano depois, Chacón, um dos políticos mais brilhantes da sua geração, morreu inesperadamente de doença cardíaca congênita.

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Barroso desapareceu da vida pública e desde logo leva uma vida nos bastidores, a meio caminho entre Havana e Madrid. Eu trabalhei porquê diretor de Novos Projetos da gigante de publicidade e relações públicas WPP. Em 2015, a multinacional o contratou para terebrar o mercado na América Latina. Desde logo, essa missão levou-o a passar praticamente metade do seu tempo fora de Espanha, numa ‘novidade’ tempo de vida “emocionante” para alguém que já tinha feito praticamente tudo profissionalmente.

Também No campo sentimental, Barroso reconstruiu sua vida com a novo par totalmente anônimo. Com ela, anestesista que zero tinha a ver com o mundo da notícia ou da publicidade, moravam juntos num apartamento medial da capital.

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Miguel Barroso passou a maior segmento da sua curso em empresas privadas. “Tem uma cultura muito ampla, uma grande capacidade de trabalho e um carisma muito poderoso”, definiu amplamente quem com ele trabalhou. Formado em Jornalismo e Recta, colaborou com diversos órgãos de notícia social, foi vice-presidente internacional da Fnac (onde começou porquê Diretor de Informação) e desde 2009 Trabalhou na holding WPP, maior empresa de publicidade do mundo.

Para Barroso, que também escreveu alguns romances, leste foi o terceiro relacionamento divulgado. Antes de Chacón, Miguel foi casado com o jornalista Charo Izquierdo, que foi diretor da passarela Cibeles Madrid Fashion Week durante três anos. Com ela teve duas filhas, Camila e Cristina.

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Se existe uma imagem poderosa do segundo governo de Zapatero é a do logo Ministro da Resguardo Carme Chacón prenha de sete meses e revisando as tropas. A retrato deu a volta ao mundo e provocou elogios da prelo internacional. Em seguida, a manchete do ‘Libération’: “Carme Chacón, a novidade arma de Zapatero contra o machismo”, com uma foto do ministro barrigudo e concentrado desfilando diante dos soldados. O jornal galicismo descreveu com precisão porquê os comandantes militares “quase tiveram um ataque cardíaco” ao saber da nomeação de Chacón porquê director da Resguardo, “uma mulher de 37 anos, prenha de vários meses, que Ela também era catalã“.

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