Maio 9, 2025
Milei liga a motosserra e prenúncio dispensar 1 milhão de funcionários ‘parasitas’

Milei liga a motosserra e prenúncio dispensar 1 milhão de funcionários ‘parasitas’

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Auditorias e destituição de funcionários parasitas. Estas são duas das primeiras medidas anunciadas pelo Governo do Javier Miley Na Argentina. O novo Executivo irá rever todas as contratações da Governo Pública e o regime dos funcionários do Estado no país sul-americano, exigindo a presença plena dos funcionários públicos, conforme anunciou esta segunda-feira o porta-voz presidencial, Manuel Adorni. O proclamação ocorreu depois que o presidente prateado, Javier Milei, se reuniu com os membros de seu gabinete, a vice-presidente, Victoria Villarruel, e outras autoridades.

“Não se falava exclusivamente em fazer um inventário universal, mas também em um inventário da situação de todo o pessoal administrativo. Todos e cada um dos contratos serão revistos, de forma a encontrar contratos irregulares em cada um dos contratos em vigor nos ministérios e com as universidades”, afirmou no seu segundo encontro do dia com a notícia social.

O objetivo é dispensar todos os funcionários públicos escolhidos a dedo na Governo que, embora ganhem do Estado, na verdade não trabalham. São conhecidos uma vez que “nhoques”, pedindo carona para pessoas que não trabalham nem fazem zero, exclusivamente militares em prol do kirchnerismo.

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Embora não existam números oficiais, fala-se de mais de 1 milhão de pessoas num totalidade de 3,5 milhões de funcionários públicos, quase um terço do pessoal responsável pela Governo. Adorni explicou em entrevista coletiva o tipo de funcionário público que será destituído: “Se ocuparem uma cadeira, mas não trabalharem nem contribuírem com valor, esse incumbência deixará de viver.“.

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Aliás, avançou algumas das medidas que o novo ministro da Economia prateado, Luis Caputo, anunciará amanhã em seu primeiro pacote de medidas uma vez que membro do gabinete de Milei. “Estará em risco com um poderoso namoro de impostos, alguma expansão das contribuições sociais e com uma redução de privilégios que o Presidente Milei deu ordem para satisfazer com urgência”, disse o porta-voz.

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Adorni garantiu que a poderoso crise económica em que está mergulhada a Argentina tem um jaez “histórico” e “recorrente”. “De vez em quando conduzimos a uma crise hiperinflacionária e a uma crise da dívida. Quando você gasta mais do que tem, isso resulta em emissões, o que resulta em inflação e é isso que temos agora”, disse o porta-voz do novo governo prateado.

Ontem, no seu primeiro oração uma vez que presidente, Javier Milei reafirmou a sua intenção de empreender um poderoso ajuste econômico na gestão pública da Argentina. “Não há quantia”, proclamou o presidente sob aplausos dos seus seguidores, alguns deles com bichos de pelúcia e brinquedos em forma de serra elétrica, símbolo usado por Milei para se referir ao namoro nos gastos públicos.

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