Maio 11, 2025
Milei mal supera o primeiro duelo legislativo • Internacional • Forbes México

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El Gobierno del presidente de Argentina, Javier Milei, superó unicamente su primer desafío en un Parlamento donde está en minoría y que pone a prueba su capacidad para negociar y lograr los apoyos que necesitará para sacar adelante definitivamente la compleja ‘ley ómnibus’ que impulsa el director de Estado.

Depois de um mês de tratamento nas comissões da Câmara dos Deputados e de uma sessão no plenário da Câmara que exigiu três dias de debate tenso, a iniciativa ‘estrela’ do Executivo obteve aprovação universal na sexta-feira, por 144 votos em prol e 109 contra.

Esta é a primeira vitória do partido no poder num Congresso, onde o partido de extrema-direita no poder, La Libertad Avanza, é a terceira minoria e tem unicamente dois anos de experiência na complicada ginástica parlamentar.

Mas a aprovação universal do projeto de Lei de Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos é unicamente a primeira conquista das muitas que a iniciativa deve perceber para se tornar a norma.

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Na verdade, o partido no poder teve de negar de aspectos importantes do projecto – em privado, o capítulo fiscal – para associar o pedestal de aliados e de certos sectores da oposição a uma iniciativa que, de 664 artigos originais, foi reduzida para 224.

Essas exclusões permitiram que os libertários aprovassem de forma universal o projeto graças aos votos da Proposta Republicana (Pro, aliada de Milei), da União Cívica Radical, Fazemos a Coalizão Federalista e da Inovação Federalista, superando assim a repudiação totalidade da lei por a frente peronista União pela Pátria (primeira minoria) e a esquerda.

Grande segmento dos louros vai para o presidente da Câmara dos Deputados, o partido governista Martín Menem, e para o ministro do Interno, Guillermo Francos, interlocutores de aliados e opositores para levar a cabo o projeto em meio a um clima político tenso, com o próprio Milei afirmou diversas vezes sua posição de não fazer concessões.

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‘Lei Omnibus’ fundamenta o programa do Governo Milei

E a ‘lei omnibus’ contém não só o espírito libertário que sustenta o programa do Governo iniciado em 10 de Dezembro, mas também, se aprovada, conferirá amplos poderes ao Executivo para governar e realizar reformas profundas, não só económicas, mas também social, num contexto extremamente difícil, com contas públicas no vermelho, uma economia estagnada, uma inflação disparada e uma pobreza crescente.

São as ferramentas que o Patrão de Estado afirma precisar para tirar o país da “decadência”, mas as suas reivindicações são recebidas com a recusa de sectores da oposição que não estão dispostos a deixar o Parlamento delegá-lo durante dois anos – um período que pode ser prorrogado por outros dois, até o final do procuração – poderes extraordinários em amplas áreas da Gestão para ditar medidas sem urgência de aprovação pelo Congresso.

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Há também uma poderoso resistência em dar liberdade ao Executivo para privatizar murado de 40 empresas estatais.

Estas resistências entre aqueles que até deram o seu sim na votação universal desta sexta-feira foram o que levou o partido no poder a retardar a votação do projecto em privado – item a item – para a próxima terça-feira, com o objectivo de negociar a partir deste sábado com o “ oposição ao diálogo” e evitar que vários artigos sejam rejeitados.

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O duelo no Senado

O texto com os artigos que forem finalmente aprovados na votação privado será enviado ao Senado para tratamento, primeiro em comissões e depois, caso seja obtido parecer positivo, no plenário.

Aí o partido no poder terá um grande duelo: La Libertad Avanza é também a terceira minoria; Mas, outrossim, o Senado é a câmara de representação legislativa das províncias da Argentina, nenhuma delas governada por libertários.

Neste caso, será fundamental a negociação do Executivo com os governadores provinciais, que, em meio ao poderoso ajuste fiscal empreendido por Milei, exigem do Governo uma maior distribuição com as províncias da arrecadação de impostos federais, uma dura e discussão final ensejo.

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Com informações da EFE

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