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Moeda colecionável com a faceta da Leonor, porquê é e quanto custa?

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A Fábrica Pátrio da Mansão da Moeda e de Selos-Real Mansão de la Moneda (FNMT) lança neste dia 31 de outubro um moeda colecionável Natalício de 18 anos da Princesa Leonor. Ao longo do último trimestre do ano, colocará em circulação até um milhão de unidades feitas de prata esterlina, com valor de 40 euros cada uma e um nome específico: Maioridade de Sua Príncipe Real a Princesa das Astúrias.

No entanto, não é a primeira vez que a instituição cunha leste tipo de moedas e, de facto, fá-lo todos os anos para comemorar locais ou eventos de interesse cultural e histórico. ¿Quais são as peculiaridades dessas peças?? Quem pode comprá-los e onde deve fazê-lo?

Uma moeda colecionável

A moeda dedicada à maioridade de Leonor de Borbón y Ortiz é colecionável, ou seja, uma peça que procura vigiar “um migalho da história e dos acontecimentos mais representativos“, conforme indicado pelo FNMT. “Neste caso, o que faz é realçar a reino e a maioridade da futura rainha”, explica Jesús Vico, presidente da Associação Espanhola de Numismatas Profissionais, à RTVE.es.

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O centenário da morte do pintor Joaquín Sorolla, uma homenagem ao Dia da Mulher, animais em transe de extinção, capitais da geografia espanhola… Os temas reflectidos nas moedas do colecionador são variados e vão desde a história e a arte ao desporto e meios de transporte. Eles são feitos de metais nobres, porquê ouro e prataalguns deles também de cor, e o seu valor nominal – aquele que lhes foi atribuído no momento da emissão do despacho ministerial – pode ser de 5 a 2.000 euros por unidade, porquê pode ser visto em seu site.

Qual é o processo para fabricá-lo?

Para isso, foram necessárias centena fotos em uma sessão no Palácio de la Zarzuela. “Selecionamos alguns e, a partir de um, compusemos as partes da arquitetura do rosto da Princesa Leonor, tanto os olhos, porquê o nariz e a boca, porque o gesto é muito importante”, explica Alfonso Morales à TVE, director de registro de moedas do FNMT.

Esse projeto do computador é pretérito para o modelagem em relevo. A gravura em metal limita muito os volumes do estampa tridimensional e “a imagem deve ser expressa num volume de um décimo de milímetro, o equivalente à espessura de uma folha de papel”, porquê afirma Luis José Díaz, gravador artístico do FNMT.

O último passo é o cunhagemtarefa que começa no blank, peça de metal que recebe golpes gravar o obverso e o revirado da moedaonde a cor também é adicionada ao escudo da Princesa Leonor.

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Colecionadores, seu público-alvo

Uma vez que o próprio nome indica e o Banco de Espanha esclarece, esta moeda não se destina à circulação. nem deve ser usado porquê forma de pagamento. “Poderia ser usado, mas é realmente um item de colecionador. Ninguém vai a um estabelecimento remunerar com ele”, afirma o presidente da Associação Espanhola de Numismatas Profissionais.

Outrossim, indica que existe uma ampla gama de colecionadores e os divide em dois níveis: os interessados ​​em cada peça novidade que o FNMT transmite e outro público menor que se concentra em objetos com temas muito específicos. Por isso, diz que “pode ter pessoas que estejam mormente interessadas na Família Real e que queiram colecioná-las”. Neste caso, vale também lembrar que esta é a primeira moeda em que a vulto da Princesa Leonor aparece sozinha.

Em qualquer caso, fontes do FNMT explicam à RTVE.es que se dirige ao público em universal e quem estiver interessado pode comprar. “Não temos um público definido”, dizem, embora essas peças tendam a finalizar nas vitrines de quem quer mantê-las e não fazer negócios com elas no horizonte.






Uma das moedas da coleção ‘Despensa do Mundo FIFA Qatar 2022’. RTVE.es/FNMT

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Eles podem aumentar seu valor no horizonte?

“Essas peças, em princípio, Não são admitidos porquê elemento de investimento“, esclarece o presidente da Associação Espanhola de Numismatas Profissionais. Segundo recorda, “o valor do metal é muito subalterno ao valor nominal a que é vendido” e, por isso, estima que somente a moeda de 18 gramas em libra esterlina prata – Excluindo outros elementos, porquê caixa ou caixa e certificação solene, vale tapume de 10 euros, e não os 40 euros fixados no seu preço de venda.

Assim, até o próximo dia 31 de dezembro, o FNMT irá cunhá-los de convenção com a demanda, com um tirada máxima de un millón de unidades. Levante é um número “bastante proeminente”, segundo o profissional, já que deve ter um milhão de pessoas que querem comprá-los. E poderia aumentar seu valor? “Primeiro teria que se esgotar e, a partir daí, a procura continuaria a subir. Isso aumentaria seu preço nos mercados secundários e leilões”, esclarece.

De qualquer forma, ele diz que eles também podem entrar em jogo outros fatores porquê a opinião pública ou a situação política, o que pode finalizar por aumentar o seu “valor numismático”. No entanto, o profissional indica que só existem moedas muito específicas e que aumentam de valor e cita um exemplo recente, a peça Centenária da Legião Espanhola, da qual foram cunhadas 6.000 unidades em 2020 e que, porquê indica, tinha “muito pull ” e ela se esgotou em poucos dias: “Leilonei aquela moeda por quase o duplo do preço de venda.”

Para apurar a avaliação, o FNMT dispõe de um guia que indica porquê alguns fatores extrínsecos – porquê a raridade da peça e a sua procura – e outros fatores intrínsecos – o metal ou o seu intensidade de conservação – a afetam.

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São adquiridos em bancos e na Royal Mint.

Uma das características das moedas de colecionador é que elas podem ser adquiridas – trocadas – no bancos pelo seu valor nominal, conforme indicado pela instituição. “Quem quiser pode ir ao banco solicitá-lo e a partir de 31 de outubro estarão disponíveis”, explicam fontes do FNMT ao RTVE.es. Eles também podem ser obtidos no seu site ou na sua loja física em Madrid.

Na verdade, estes não são os únicos canais e “a Mansão da Moeda Real também tem dois ou três negociantes numismáticos a nível pátrio que recebem estas moedas do FNMT e depois as vendem aos seus assinantes”, recorda o presidente da Associação Espanhola de Numismatas Profissionais.

Uma lista com mais de 30 anos de história

Levante tipo de peças não são novidade e, aliás, o FNMT indica que “em 1989 teve início a cunhagem da primeira traço de moedas colecionáveis”. “Começou com a peseta e depois mudou para o euro“, afirmam fontes da instituição, que desde logo coleciona moedas de diversos temas, materiais e preços. Aliás, pode consultar a lista de moedas de compilação emitidas em ouro e prata emitidas pelo FNMT em euros.

No entanto, 1989 não foi o primeiro ano em que leste tipo de objectos foram lançados, pois antes disso existiam alguns empresas privadas que cunhou medalhas comemorativas de forma pessoal, porquê explica o presidente da Associação Espanhola de Numismatas Profissionais. “Não eram moedas porque não tinham valor facial”, esclarece.

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Uma das moedas da série ‘V Centenário da Volta ao Mundo’, que reflecte a chegada de Juan Sebastián de Elcano às Ilhas Molucas. RTVE.es/FNMT

Uma das últimas séries de moedas de compilação lançadas pelo FNMT é a do ‘V Centenário de Volta ao Mundo’, que durou de 2019 a 2022 e coincidiu com os quatro anos que durou a expedição dos exploradores Fernão de Magalhães e Juan Sebastián de Elcano (1519-1522). “Normalmente conseguimos exprimir entre oito a dez tipos de coleções por ano”, explica a instituição, algumas peças que podem ser consultadas no seu site.

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