Setembro 30, 2024
molde de superestrelas pop e nascente inexaurível de renda

molde de superestrelas pop e nascente inexaurível de renda




Um mito de vida e morte, a labareda cultural de Michael Jackson começou na dez de 1970, mas permanece acesa quinze anos posteriormente sua morte. Em 25 de junho de 2009, Jackson sofreu uma overdose de analgésicos que costumava tomar para ajudá-lo a dormir. Com a sua morte iniciou-se a permanente revisão do seu legado que, em três décadas, já teve bastantes turbulências.

Morte de Michael Jackson, foi o que noticiou o News

Em 2019, o documentário Deixando terreno do nuncaonde dois homens acusaram Jackson de desmandar sexualmente deles durante a puerícia, ameaçaram rever sua figura, mas, literalmente, o pêndulo oscila de volta para Neverland: Michaela cinebiografia sobre sua vida que Antoine Fuqua está filmando atualmente (com Jaafar Jackson porquê protagonista) rejeitou qualquer sombra sobre as acusações e um dos locais de filmagem é, na verdade, a mansão peterpanesca de Jackson.

A recente comemoração dos 40 anos de Thriller ou o documentário sobre a gravação de “We are the world” indicam esse eterno retorno a Jackson. No entanto, os tempos mudam e as perspectivas em relação à música, ao impacto cultural, ao padrão artístico e ao seu impacto parcimonioso evoluem.

Um elenco dos perigos da notabilidade

Somente o seu papel porquê Jackson cinco estrelas e seus álbuns solo dos anos 70 na era da Motown lhe garantiriam um pedestal na música popular, mas seu reinado pop cobre tudo. Jackson está supra de tudo com suas canções dos anos 80, que combinavam a primazia pop com um significado social até logo ignoto. Jackson foi o que Spielberg ou Lucas foram ao cinema: o artista que soube se conectar com a grande vaga demográfica Boomerum momento único na história cultural de volume em que a maioria dos consumidores eram jovens, adolescentes ou crianças.

A partir de Filme de ação, sua curso é o padrão que começou a ser replicado para as estrelas pop modernas. Ou porquê disse o crítico Eric Deggans: “O que Taylor Swift faz no sentido de ser a compositora que mais gera expectativas, uma cantora, e manter o controle de sua curso não é dissemelhante. Ele criou uma visão e nisso foi único”, afirma o crítico.

Todas as extravagâncias de Jackson (negou ter feito inúmeras cirurgias estéticas, queria adotar duas crianças de cada continente) não podem ser compreendidas sem um contexto que só ele vivenciou: o da notabilidade absoluta. O resultado dessa experiência social é porquê um raconto de mensagem sobre os efeitos abrasivos da notoriedade.

Suspense -Michael Jackson

sátira músico Ann Powers destaca que as ferramentas para compreender os efeitos da notabilidade são maiores agora do que há 40 anos. Somente alguns dias detrás, Capela Roan, uma estrela pop em subida nos EUA, compartilhou entre lágrimas durante um show sua preocupação porque sua curso estava indo “muito rápido” e “era realmente difícil de mourejar”. Multiplicar essa notabilidade por um milhão, sem nenhum tipo de zelo de saúde mental, e partindo de uma família tremendamente disfuncional, pode dar uma teoria do que Jackson carregava. Nas palavras de Powers: “Seu principal legado pode ser a venustidade de sua música, mas sua vida é uma espécie de enunciação de que a maquinaria do sucesso produz estrelas que também são pessoas”.

Além do cancelamento

A primeira denúncia contra Jackson ocorreu em 1993, quando o pai de um menino de 13 anos o acusou de insulto sexual. O caso Jordan Chandler foi a tribunal e a investigação, durante a qual foram tiradas fotografias do corpo nu de Jackson para ver se correspondiam ao prova do rapaz, concluiu que não havia provas. e os advogados do músico chegaram a um combinação que, sublinharam, não implica qualquer culpa.

Michael Jackson fez amizade com menores com quem dormiu. É facto que ele não escondeu e em 2003 respondeu assim numa entrevista, eliminando todas as conotações sexuais: “O que há de inexacto em partilhar paixão? “É uma coisa linda.” Quando o jornalista insistiu se era preocupante que um varão de 44 anos fizesse isso, Jackson concluiu: “Quem é o criminoso? Onde está Jack, o Estripador? É perceptível, é amoroso, é disso que o mundo precisa: mais paixão.”

A sombra dos abusos nunca deixou de se projetar sobre a sua figura até à sua morte, mas sem nunca entrar numa zona de anulação, provavelmente por três motivos: primeiro, porque os abusos nunca puderam ser comprovados; segundo, porque as reclamações são anteriores à mudança de paradigma #metoo; e, por termo, porque Jackson já está morto e, não é só que não há ninguém para prender, mas, porquê destacou o músico e jornalista Greg Tate, A própria biografia de Jackson é tão autodestrutiva que quase Presume-se que ele recebeu uma punição em vida. Outros analistas apontam para uma raiz mais profunda: desistir de Jackson é quase uma amputação cultural para uma geração. Em outras palavras: é grande demais para desabar, desde que não haja uma prova definitiva.

Uma nascente inexaurível de quantia

No momento de sua morte, Jackson possuía dois catálogos musicais. A empresa Mijac Music controlava suas próprias músicas e as de outros artistas, porquê Jerry Lee Lewis ó Ray Charles. A voracidade de Jackson em comprar catálogos de outros artistas começou na dez de 1980 e atingiu seu auge quando, em novembro de 1985, ele adquiriu a ATV Music Publishing.

Na famosa operação, zero menos que todas as músicas assinadas porquê Lennon-McCartney foram transferidas para o catálogo de Jackson. Paul e Michael eram amigos desde a dez de 1970 e, aparentemente, foi o próprio McCartney quem, enquanto colaboravam na música conjunta “Say Say Say” em 1983, recomendou que Jackson investisse em catálogos. McCartney, na verdade, queria comprar o catálogo dos Beatles, que havia perdido em 1969. Mas quando eles foram a leilão no verão de 1985, ele não conseguiu competir: o rei do pop era um rei todo-poderoso. Midas. A amizade terminou abruptamente e, segundo McCartney, quando pediu uma explicação, Jackson exclusivamente respondeu: “São exclusivamente negócios, Paul”.

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Somente sete anos depois, em 1991, a Sony pagou a Jackson US$ 95 milhões exclusivamente para fundir seu próprio catálogo com o da ATV, confirmando a perspicácia empresarial da estrela. O que aconteceu depois de sua morte? Seu poderio de catálogo passou a ser governado pela entidade Espólio de Michael Jackson. E os lucros disso iriam para o Michael Jackson Family Trust, ou seja, seus três filhos, Prince, Paris e Blanket, e a mãe de Jackson, Katherine.

Nos últimos 15 anos, a Sony continuou a comprar o patrimônio de Jackson. O último movimento, em fevereiro deste mesmo ano, foi a compra de metade do catálogo editorial de músicas do próprio Jackson. por uma zero secreto que a revista Pintura publicitário foi estimado em 600 milhões de euros, a maior venda de um artista individual na história. De combinação com O jornal New York Timessó esse catálogo movimenta 69 milhões de dólares por ano, confirmando que, para além do debate público sobre a sua zero, o mercado não tem dúvidas de que o quantia para a marca Jackson não para de fluir.

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